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domingo, 21 de setembro de 2008

Anjo doce

Anjo doce

Veja meu bem

Teu homem também

Sim me espere

Pois por ti querida

Arrebatado quero sem porém

Tua febre rompante

Volúpia não distante

Luxuria constante

Fissura louca neste instante

Sem delírio nem sofreguidão

No ápice talvez a falta de razão

Desejos com frisson

Gemidos quase alucinação

Frenesi, fremido e comoção

Sussurros quase urros, gritos

No auge, fervor de fã

Com teu êxtase, o clímax

E o prazer, orgasmo

Ai desmaio!

Ulisses Reis®

21/09/08



Um comentário:

Anônimo disse...

Dizer que amei seu mimo é pouco, dizer tbm o que sinto, não posso, pois brinda a mim e a todos que vem aqui, saborear palavras bebe-las, aos poucos sorver como um vinho que alimenta a alma de todos....o que sinto..nem palavras exprime esse carinho..