Anjo doce
Veja meu bem
Teu homem também
Sim me espere
Pois por ti querida
Arrebatado quero sem porém
Tua febre rompante
Volúpia não distante
Luxuria constante
Fissura louca neste instante
Sem delírio nem sofreguidão
No ápice talvez a falta de razão
Desejos com frisson
Gemidos quase alucinação
Frenesi, fremido e comoção
Sussurros quase urros, gritos
No auge, fervor de fã
Com teu êxtase, o clímax
E o prazer, orgasmo
Ai desmaio!
Ulisses Reis®
21/09/08
Um comentário:
Dizer que amei seu mimo é pouco, dizer tbm o que sinto, não posso, pois brinda a mim e a todos que vem aqui, saborear palavras bebe-las, aos poucos sorver como um vinho que alimenta a alma de todos....o que sinto..nem palavras exprime esse carinho..
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