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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Avermelhada

Avermelhada

Esse choro é de renovação
Aonde guarda magoa e solidão
Fez a construção desabar
E teu coração chora sentimentos
Mas nada de deixar cair ao chão
Pois em tu mora alegria avermelhada
Do sol poente das Gerais
E como moça que sabe a trama
De fuxico a bordado não reclama
Mas se levanta altiva e clama
Não deixa o silencio fadigar
E faz do futuro luz a clarear
Então nunca vai sentir ódio
Nem deixar sangue esvair
Mas dentro sim, vai se unir
Ao balsamo e anseios, teus desejos
E removera lamentos abrindo portas
Para o encanto e carinho que te cabem
E a magia, anjos barrocos te vigiam
E como ti espectadores teus cúmplices
Ajudando a magoas diluírem

Ulisses Reis®
20/08/2011

Para Carla Stopa

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Quente teu metal

Quente teu metal

Quente metal orquestrado
O som no teu ouvido e fadado
E na percepção ávida noite adentra
E deixa o tempo escorrer
E não há mais agonia fria
Mas sim anciã quente que arde
E a vida corre solta e feliz
E você neste palco e a atriz
Que não se vinga, mas reage
Que não come fria a comida
Hoje você é a mulher servida
E deixa brotar a nova floração
Que trás também o fruto doce
Que vem com uma nova visão
Da tua liberação e amplificação
Por isso o som agora é quente
Pois você é um ser vivente
E quer a vida plena
E isso não é opção
É constatação

Ulisses Reis®
07/08/2011

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Lápis

Lápis

Esse ensaio é destino
Esta lá dentro acomodada
Iluminada por velas
Romântico e com sentimento
A saudades da sede dos lábios
A fortuna do teu belo olhar
Das cores que nas pálpebras
Você faz o lápis deslizar
Evocam a libido e desejos
Me faz cativo e sonhador
Pois em ti quero muito o calor
Da maciez da mão no rosto
Reconhecendo minha geografia
Fita e me deixa ser seu menina
E que nossa sinergia flua
E que os corpos juntos flutuam
Sou atirado e muito safado
Quero mais teu arfar e gemido
Na hora que você acha agá
Não embaça vem cá
Beijar

Ulisses Reis®
07/02/2010