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Negra
Coxas e ancas largas
Beirando a exuberantes
Mas nunca vagas
Sempre requebrando
Ao se mostrar andante
Evolui como desfila
Sabe bem seu encanto
Essa negra e matreira
Ela é toda faceira
Não há mulher
Mais sabia e feiticeira
Mulher de curvas
Que nos teus olhos
São flechas certeiras
Que nas emoções
E nos sonhos
Podem vir a ser
Verdadeiras
Ulisses Reis®
27/08/2009
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