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Pagãs
Tenho muita esperança
Do que?
Vida e inteligência
Não só beleza e aparência
Como libriano, busca ardente
Mastigar uma rosa nos dentes
Instigar ou mesmo profanar
Idéias velhas, doutrinas vãs
Mundos pequenos e pagãs
Mulheres fúteis e órfãs
De sentimentos folclóricos
Onde o príncipe é primas
Nada de realidade fugas
Quero mais a liberdade
Do vizinho
Som alto em desatino
Pois assim meu silencio
Não incomoda
Mesmo que seja em
Palavras sem modos
Tenho o Espírito Livre
Sou demasiado humano
Ulisses Reis®
18/10/2009
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