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domingo, 13 de junho de 2010

Um Jeito de Chegar


Um Jeito de Chegar

Foi na noite passada depois de ler
Que senti a saudades de ti
Não havia sono e já era tarde
Minha leitura queria o tato
Mesmo distante queria o fato
No céu escuro da madrugada
Não restava estrela, um pano escuro
Cobria o infinito, não era meu plano
Mas sempre ha estrela, eu que não vejo
Talvez o meu desterro, talvez eu me atrevo
Não me deixe assim a espera
Pois minha paciência espreita
Não se renova rápido é lenta
Sempre tem jeito, chegue mais perto
Deixa eu ver teu corpo e andar
Quero saber de ti ao me olhar
Com o brilho da lua minguante
Assim te assisto por muitos instantes
No silencio da noite restante

Ulisses Reis®
26/04/2010


Para a Submissa 

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