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quinta-feira, 3 de março de 2011

Lânguida


Lânguida

Para essa Moleka erro todos os sentido
Não quero nem saber do sentimento
Não vou deixar escondido meu erotismo
Este teu seio me é muito querido, os dois
Um de cada vez na mão ou boca ninho
Talvez o descuido ou um poema atrevido
Quem sabe onde vai dar meu destino
Na boca da Moleka embriagar de vinho
Ou em beijos que chamarei de divino
Pois não sou moço sou marginal louco
Que vem para atracar e em ti atar, coxas
Nas ancas lisas e macias dessa moça
Deixa-me só uma vez tocar e sentira
O que é arrepios e gemidos no ouvido
Vou eu te acordar safadamente na cama
Mas sei que sonha e vai se mostrar
Com vontade e a libido lânguida
De corpo nu desvairadamente, um absurdo
Vem de dentro para fora gozar

Ulisses Reis®
28/02/2011

Um comentário:

Ana Casada disse...

EU ADORO QUANDO SUAS POESIAS SAO SOBRE SEUS DESEJOS,,,,

LINDA,,,

BJOS

BRANCA