Vicios
Vícios que eram secretos
Loucuras que eram publicas
Pobre de ti hoje sem efeito
Alvo fácil de chacotas
Tuas próprias razões
Foram cogitadas em vão
Só você mesma sabe ser sã
Mesmo precisando de um divã
Eu sim leio nos teus olhos
Teus mais profundos orgulhos
Encoste aqui no meu ombro
Deixe-se descansar e pensar na sombra
Quero te salvar do mundo
Quero te abraçar e ficar mudo
Quero te levar ao fundo
Venha descobrir comigo tudo
Venha perder o ar só na minha boca
Venha com vontades não são poucas
Assim você, sardas e devaneios
Bordas dos teus seios
Gata negra no braço
Corra me ame entre e fique
Nossos corpos um laço
Ulisses Reis®
25/11/08
Nenhum comentário:
Postar um comentário