Dama Rameira
Ela não se faz de puta nem santa
Veio para mexer comigo me levanta
Não sei explicar como vivemos
Mas sei, cada vez mais nos queremos
Ela é muito louca, sempre inventa
Como gelo e fogo, lua e sol contraste
Mas tem a pele branquinha combina
Um tesão ali dentro é fogosa ardente
Comeria ela de todos os lados violência
De quatro enrabaria com muita virilidade
E teria sempre de ser homem na essência
Com muita variedade, lamber o rabo e vulva
Deixar ela mais louca e puta com luxuria
Acho que é uma grande bruxa das alterosas
Tem curvas mineiras e naturais, assim vaginais
Coxas que me envolvem, sou animal que estima
Mas tem uma razão difusa, que me deixa confuso
Mas se aproxima devagar e alucina
O que queres, eu lhe dou, mas eu marginal
Musa você não é só ficcional
Você é dama e depois rameira factual
Vamos ver onde nos leva, nunca há final
Ulisses Reis®
11/02/2011
Para Lucilany Albergaria
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