Quente teu metal
Quente metal orquestrado
O som no teu ouvido e fadado
E na percepção ávida noite adentra
E deixa o tempo escorrer
E não há mais agonia fria
Mas sim anciã quente que arde
E a vida corre solta e feliz
E você neste palco e a atriz
Que não se vinga, mas reage
Que não come fria a comida
Hoje você é a mulher servida
E deixa brotar a nova floração
Que trás também o fruto doce
Que vem com uma nova visão
Da tua liberação e amplificação
Por isso o som agora é quente
Pois você é um ser vivente
E quer a vida plena
E isso não é opção
É constatação
Ulisses Reis®
07/08/2011
Para Carla Stopa
Um comentário:
Ulisses.....kiss you....!
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