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domingo, 27 de novembro de 2011

Mão no teu peito

Mão no teu peito

Espreito e esperto
O tempo desrespeito
A ti tenho respeito
Sou eu afeito

A você dessa forma
Gosto desse seu conceito
Sei que tenho defeito
Nada foi desfeito

Sempre fui direto
Com você o eleito
Nosso caminho estreito
Do nosso jeito é feito

Um dia no leito
O corpo liquefeito
Nunca malfeito
Será um só perfeito

Com um lindo preceito
Sem nenhum preconceito
Tiramos muito proveito
O ar ficara rarefeito

Pois tu e eu reeleito
O beijo na boca refeito
Sempre eu muito satisfeito
Mas também marginal suspeito

Ulisses Reis®
25/11/2011

Para Lu

Um comentário:

Lou Albergaria disse...

a marginalidade que nos separa...
Dá uma pena dessa pena...


Aproveite minha companhia, pois não a terá para sempre. Você abusou demais da minha paciência em 2011; tentarei SER diferente em 2012. Se não tiver algo de verdadeiramente concreto e REAL para me oferecer, só poesia não dá mais...
(sabe aquelas promessas de início de ano? pois, eu costumo CUMPRIR todas elas.)

Beijos! Até! - por enquanto. ou faz ou sai da moita, sô! chega de me enrolar...