Verve
perene
Não
há o que contar pois o perene
Ele
sim já se diz e é o do sempre
Então
como lhe dizer algo que já
Por
algum motivo estava e esta
Que
o universo reservou e guardou
Não
é repentina e concreta reciprocidade
Ela
existe e é muito de verdade
Admiração
simples e natural é verve
Almas
e sentimentos se tocam
E
fluem mesmo distantes errantes
E
as coisa iguais também diferente
São
como a boa Mineira aguardente
Espirituosa
e de facil ingestão
E
trás na essência o doce da cana
E
faz que deliremos no leito da trama
E
o bem querer vem do amago e lacuna
Da
esperança e da tua beleza pura
Então
Loba da Montanha perene
Tu
és fluidez que une a gente
Ulisses
Reis®
11/12/2012
Para
Simone
Nenhum comentário:
Postar um comentário