New Translator....

Seguidores

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Ovelha Acida

Ovelha Acida


Não sou bom nem mau, louco ou a margem
Sei  que  em ti encontro paz nesta refilmagem
Que é a nossa vida encontros e variações  temáticas
Onde  você  vem acida e deixa a maciez plastica
Uso  eufemismo  como se fosse coisa para todos  fácil
Mas sei que me entende como uma logica  drástica
Me deixou ver teu ser como eu queria e imaginava
Longilíneas  pernas coxas deliciosamente doceis
Agora como ovelha que se entrega toda linda placida
Mas com vigor de mulher inteira que sabe aprender
Que pode ser o que quiser comigo e numa releitura
Se aproxima e diz baixinho que sou eu que domino
Será tão simples na ocasião era um lindo  crepúsculo
Safado e meio marginal sorrio como um menino arteiro
Pois quero ser sempre teu mais integro e possível par
Mesmo que seja só para você vir e se servi degustando
Nos beijos loucos ou comportados isso tanto faz
Mas com a cumplicidade pagã que requer desinibição
Com movimento intensos e luxuria da mulher inteira
Que tu és e se apresenta sorridente e braços abertos
Pois os meus sentem tua falta a agora, quero-te ardente
Ou nos meus dentes teus  lábios  finos e aveludados
Esses foram a obra prima na Bienal, o presente



Ulisses Reis®
31/10/2013



Para Eunice ( Serie Acidez XVII )

Nenhum comentário: