Ekaterina
Uma loirinha que de salto alto
É uma Deusa Moscovita, um arauto
Pyotr e Trotski referenciam
Uma Vênus de corpo longelíneo
De pele sem sol, branquinha
Um sorriso que merece beijos
Latinos
Um corpo a ser medido
Com a mão só até o umbigo
Depois língua quente
Para que somente assim
Eu deguste o sabor vivente
Essa mulher belíssima
Lá na Mãe Rússia
De terras gélidas e não muito transparente
Devia vir visitar a gente
Saborear caipirinha
Expor as curvas, ser muito ardente
Experimentar um pouco dos daqui
Muito calientes
E nunca mais querer atravessar
O Volga congelado
Mas sim dourar o corpo
Com nosso sol que é um presente
Do nosso lado
Ulisses Reis®
19/07/2009
Esse poema é para
Uma Russa linda
Eka
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