Nove embrenho
Novelo que desenrolo
e me envolva em lã
Que me faça meio
louco e totalmente são
Mas não intacto no
meio do furacão órfão
Que é redomoinho de
luz na branca fé
Que lá das
montanhas se faz Maria sem fel
Pois novembro vem
com perseverança
Sempre com toda a
minha melhor esperança
Então Loba deixa
que flua a melhor causa
Aquela que agrega
com fartura elogio e flauta
Tocando ritmos das
feiticeira igual a ti
Para que eu sempre
esteja entre aqui e ali
Ulisses Reis®
02/11/2013
Para Simone Reis
Um comentário:
Esse poema!!!!
Tem uma coisa diferente ...me hipnotizou...estranho...ele é envolvente, uma energia diferente...
me vejo e sinto-me rodopiando entre fadas e duendes...flutuando com giraluas...que estranho!!!! Mágico !!!!!
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