Amalgama Concreto
Não me sinto homem fraco
Ao te demonstrar e chorar
Mas sim em desmoronar
Não quero que pense
Nem um instante que causo
Para te deixar mais perdida
Só não quero que fuja
De nada sou eu arrependido
Talvez de mais um beijo
Que não lhe dei, um abraço!
Ficou lá naquele dia fundido
Eternizado na minha mente
Você ficou eu parti demente
E agora aqui e assim ausente
Tu és o presente o cara quente
Que vive e será consoante
Na unidade dos vocábulos
Você nunca foi uma fabula
É ser concreto e imperfeito
Em ti balsamo e amalgama
Amarra a alma e o corpo
Faz suar no inverno ardente
Meu ser que ilumina querente
Agora sei mais que nunca
Você é futuro vibrante
Ulisses Reis®
18/06/2011
Para NEO T e EU
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