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Tantas vontades descartadas
Sem ciências e nunca exatas
Nas lindas madrugadas
Hibernando dentro de tanta gente
Secretos e segredos não sagrados
Mas muito mais invenções usadas
E de comprimento os comprimidos
Não são nem um pouco amigos
Entorpecem a mente e não aquecem
Não são os pequenos que nos atormentam
São as gigantescas hidroelétricas
Sinapses cerebrais, onde elétricos impulsos!
Queimam neurônios e outros atributos
E eu tirando de você um sorriso, vou palavreando!
Como Manoel de Barros viro rio e correnteza
Levando comigo bico de passarinho e areia
E falando baixinho no murmúrio da natureza
Sonho sempre e nunca deixo, de fazê-lo!
Para que eu sinta o não desespero
De saber que estou e sou e nunca zero
Ulisses Reis®
16/06/2011
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