Por que faço poemas
Para nomear o inominável
E desinfetar o fel do ar
E assim deixar livre
A inspiração passar
Para dizer ao ser mulher
Que aqui ela é eterna
E no cinema não vou precisar
De lanterna para te achar
Para no acaso eu me casar
E no ocaso o sol velar
Na praia nosso devasso amar
Para deixar fluir o meu sentido
E com isso não cair neste abismo
Que é o viver se falar
Ou seja, isso vai ser o meu castigo!
Para transgredir e agredir
Os incultos e muitos cultos
Que ainda assim são curtos
Nunca os surdos mudos
Ulisses Reis®
26/06/2011
Para Eu
Um comentário:
Você fica linnndo escrevendo pra você... rs sabia? Bjs Bjs Bjs
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