A Moça
Era moça, mas não de família
Mas tinha virtudes de uma rainha
Nunca se deixou enganar, virtude
Pois sabia o que vira depois da juventude
Então se resguardou e estudou
Virou enfermeira e nunca se doou
Tinha uma índole não questionável
Com todos sempre foi amável
Não se tocava na boca de namorado
Mas a mão de leve ficou apaixonada
E por ele foi amiga e confidente
Ele era moço que muito trabalhava
Juntaram dinheiro e construíram a vida
Tinham paixões sempre suspiravam
E a faculdade os dois se uniram
Casamento sem muitos artifícios
Pois a labuta continuava como oficio
Na formatura os dois dançaram muito
E até aqui tudo de bom, não reclamavam
E a sorte e o esmero trouxeram o que amavam
Ulisses Reis®
16/06/2011
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