Nobre

Nobre

Com esses cachos dourados

Minha menina improvisa

Corre atrás da historia

Que visa

Tem vontades de moça

É mulher linda e assumida

Sabe bem o que quer

Nada de amor de mal-me-quer

Tem um sorriso juvenil

Mas como fêmea pode ser

Vil

Destruir teu coração

Ou amada lhe trata com

Paixão

Nunca terá alguém tão

Nobre

Valoriza os beijos e carinhos

Faz você sentir que esta

Num ninho

Usa o calor para dar afago

Minha loirinha contigo

Nada será amargo

Ulisses Reis®

29/01/2010

Amigo-lobo

Amigo-lobo

Sou um lobo, tenho dois dentes

Afiados

Como um animal, no teu pescoço

Mordo

Mas não vou dilacerar

Vou só te marcar

Menina-moça com pouca

Disciplina

Serei seu amigo-lobo

Sei que me estima

Pois faço o que moço

Sem esforço

Não sabe te agradar

Não te agarra com força

Não beija com vontade

Ele vai aprender

Pois ainda não tem idade

Sou lobo vim lhe desafiar

De mim não vai fugir

Mas sim me mostrar

Com a tua libido agir

Desfilar, gemer e não

Fingir

Ulisses Reis®

29/01/2010

Duas Esmeraldas

Duas Esmeraldas

Tem duas esmeraldas lindas

Cativa todos com um sorriso

Sabe que é bela e é sincera

Mulher de atitude cheia de

Juventude

Com ela não tem curva

Nas conversas, tudo é reto

E definitivo

Pois não tente ser menino

Sempre mostre a verdade

Pois ela sabe reconhecer

Todas as bobagens

Menina-mulher e madura

Tem paciência, mas frouxo

Não atura

A sinceridade é a tua virtude

Ulisses Reis®

28/01/2010

Seios cheios

Seios cheios

Não sinto sempre o que te disse

Guardo pois tua liberdade é que existe

Mas ver você perfeita, elegante

Cheia de fé e muito radiante

Com seres abaixo do nível

Sei não são rastejantes

Mas é humilhante ver a mulher

Toda amável e neste dia

Com luz e brilhante

Dar charme a um mediano

Errante

Não tenho como segurar, ciúmes

Pelo menos dizer a você que sim

Acho você desde sempre atraente

Ai conheci o ser muito, muito

Mesmo inteligente

De longe via boca e olhos lindos

Bundinha de menininha e seios

Cheios

Hoje sei mamilos quentes

Não vou mesmo deixar de

Dizer

Dia 22 de janeiro você estava

Deslumbrante

Nada fará esquecer tua vestimenta

Pois neste dia eu que te conheço

Para mim é e sempre foi

Pimenta

Ulisses Reis®

26/01/2010

Menina-rei II

Menina-rei II

Quero teu amor menina

Não só peça de carne macia

Mas com relâmpagos de

Ciúmes

Como quando esta linda

E muito bem vestida

Mesmo unida

Com quem não conhecia

Maravilhosa você estava

Divina

Me passava imagem altiva

Havia ali feminina gloria

Foram poucas vezes que

Te vi assim

Sentindo que é mulher

Sedutora e bem feita

Estava com tudo super

Você é quando se acha

Perfeita

Sorriso, coxas e esses

Peitos

Desfilou para homens

Quis aquele que não merece

Vê se esquece

Deixa fluir tua intuição

Vem para mim, inverno

Outono, sei de tua primavera

Quero você menina-rei

Não só neste, mais em

Todos os verões

Ulisses Reis®

26/10/2010

Esquina

Esquina

Poeira e muito vento

Nos teus olhos lindos

Só se vê lamento

Muita escolha errante

Como podes navegar

Nesta vida sem

Sextante

Deixa eu como estrela

Brilhante

Nortear e ajudar

Tua nau e teu corpo

Vibrante

Com carinho e macies

Da tua pela vigiar

Tateando cada esquina

Com beijos iluminando

Um só destino

Mas ainda enfim

O vento trouxe a chuva

Nas águas, trovões

Relâmpagos, destruições

E você vagando

Com conflitos e tuas

Perturbações

Ulisses Reis®

26/01/2010

Alma fresca

Alma fresca

Tu és fonte que jorra inspiração

Luz que atormenta iluminando

A vastidão

Desse lugar nenhum de muita

Confusão

Queria eu alterar esse caminhão

Que de tão longe e frio

Perturba minha alma que serena

Não é não

Desde cedo alvorecer crescente

Inquieta e laboriosa perdição

Mas você e teu sorriso benigno

Desfrute e alimento presente

Pergunta porque deixa esse povo

Destruidor e carente

Sugar e se alimentar

Abusar e sujar

Tua alma fresca e calma

Com esse lodo pútrido

Esse fedor ruminante

Onde acha que vai dar

Esses lábios finos

Olhos brilhante e lindos

Esse teu desenho mágico

Teu ser, essa menina

A mulher que é amar

No fundo do teu imaginar

Ulisses Reis®

26/01/2010

Remédios

Remédios

Remédios e bálsamos

Silencio do teu olhar

Belíssimo presente

Há quem pode vislumbrar

Na essência de menina

Que causa ciúmes

Desatino e desafios

No curto e mínimo

Tempo que do lado

Esta

Teu falar macio

Argumentação e cio

Fustiga o meu pensar

Na ilusão me faz viajar

Mesmo descrente acreditar

Neste par incoerente

Homem que me apresenta

Pelo menos sabe se posicionar

Mas na hora da decisão

Na te agarra com unhas

E dentes

Deixa você na seca

Escolhe viajar

Minha escolha é não estar

Presente

E contigo ainda sonhar

Ulisses Reis®

26/01/2010