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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Punhal

Punhal

Danças com alma e com alma sensual

Mostra tua força e na mão o punhal

Tuas curvas livres e corpo monumental

Livra-se do chão e a dança magistral

Corpo alma mulher que mostra harmonia

Tua dança evolve e o punhal de companhia

Desliza me deixa louco, pois tu és alegria

Movimento quase erótico me chama parceria

Loira delicia mulher malicia, dança feroz

Na mão descendo pelo corpo punhal veloz

Seduz a cada passo e felina linda e voraz

Sua dança magia é como vôo do albatroz

Vai mais alto e tem certeza que me tem

Cada rodopio e passo, olhos sempre me vêem

Aquele punhal no corpo me deixa como ninguém

A dança ela se entrega forma sensual contem

No começo uma mulher, na mão destino

Seu corpo bailarina, sua vida um hino

A sorte eminente, punhal ardente fino

O fim premente e sensualmente sino

Pra lá e pra cá, baila pé descalço

A dança frenética, olhos presente aço

Punhal na pele sangue e melaço

Amor foi o enlace, a dor do penhasco

Ai sentimento e sangue se misturam

O punhal a mulher a dança figuram

Os lábios e olhos vivos dançam

O corpo e alma descansam

Ulisses Reis®

25/02/2008

Acordou


Acordou

Senti teu coração bater igual ao meu

Disparo e sensação, sim também inquietação

Suor de corpo vivos, suor de louco amor

Teu corpo descoberto treme delirante

Minha boca umedece teus seios enrijecem

Meu ser arde em chamas, me torturas com tua trama

De longe teus gemidos me arrancam suspiros

Desejo-te desde o inicio completa e louca

Beijar muito tua boca, como marginal e sacana

Com doçura delirante, com força de amante

Ser amado e amar

Sentir e explodir

Gostoso gozo

Ulisses Reis®

26/02/2008

Números do coração

Números do coração

Você é uno, única, prima

Tu és aquela que me imprime

No meu corpo tua força rima

Pois no meu peito tatua tua firma

Agora quero, diga-me confirma

Tua presença é digna

Que sou teu sem esgrima

Não preciso mais lutar aproxima

Os números são um, paixão

Dois muito mais que fascinação

Três nem eu nem você quer ilusão

Quatro me leva pro quarto ai comunhão

Cinco acredita em mim me venha furação

Seis vamos outra vez

Ulisses Reis®

26/02/2008

Luva vermelha

Luva vermelha

Era o corpo que sonhava

Era o corpo que desejava

Não era só corpo

Tinha movimento

Gostoso sentimento

Sensual sensação

Mas vestia uma luva

Essa luva era vermelha

Mas o que fazia bela e formosa

Assim tão gostosa

Era o que havia dentro da luva

Ela é maravilhosa

Escultura grega e loira

Vermelha paixão

Vermelha sedução

Essa luva caiu sem sobras

Pois tua forma devora

Se encaixa e apavora

Curvas frondosas, deliciosas

Vermelho carmim

Sorriso sutil

Malicia febril

Sedução vermelha

Desejo e encanto

Fala pro moço

Sacode os velhos

Ciúmes das moças

Visão pontual

Luva perfeita

Você é especial

Ulisses Reis®

26/02/2008


Soraia

Soraia

Venha que eu sou da Penha

Loirinha linda e meiguinha

Sou fácil de lidar, sempre

Meu sorriso vai encontrar

Faço alguns sofrerem

Outros que são muitos

Gemerem, mas com carinho

E satisfação, todos voltam

Pra mim, mais felizes que antes

Pois sou loirinha e simpática

São homens feitos

Meninos encantados

Mulheres amadas ou não

Todos se deitam pra mim

Faço com carinho

Gemidos

E olhares

Só eu posso falar

Mas no final

Satisfeitos

Vão ficar

Não pense mal de mim

Pois sou loirinha lindinha

Tenho diploma pra confirmar

Profissional exemplar

De falar, fregueses vou ganhar

Faço com carinho, sou meiguinha

Vou te tratar

Venha deitar

Pra mim de curar

Sou DENTISTA !!

Ulisses Reis

24/02/2008

Seios

Seios

Teus seios mamões

Rosados e férteis

Suaves e carne

Eu sinto na boca

Degusto na cama

Sonhos de muitos

Toque só meu

Viajo alucino

Sou louco possesso

Animal passional

Menino sedento

Descobre mamilos

Na fase oral

Não tenho limites

As horas se vão

Homem faminto

Suga os seios

É marginal

Hora o esquerdo

Desliza a língua

Saliva que molha

Direito volver

Dispenso momentos

Que não vai esquecer

Deleite intenso

Prazeres carnais

Ulisses Reis®

19/02/2008


Teu corpo


Teu corpo
Quero a agua pura do teu corpo
Que tua alma carrega até o almoço
Aquela que sai de manha do banho
Traz-me o frescor do compasso
O sentir perfume de jasmim e cravo
Sentada a pentear o cabelo
Agua que escorre no teu pescoço
Junto a ela nas ancas eu escorro
Facilita e não faz alvoroço
Deixe-me entrar sou teu conforto
Com as mãos eu seco esse dorso
Fica nua pra mim sem esforço
Teu cabelo molhado cheiroso
Faz meu caminho luxurioso
Novamente agua pura do teu corpo
Agora nu e para mim remoço
Menina assim, eu fico louco
Mas quero até teu colostro
Pois sou moço
E sei que é um colosso
Numca vou roer o osso
Ulisses Reis®
13/02/2008

Meu colo

Meu colo

Sol meu mestre, onde esta o calor do meu amor

Onde ele se esconde, entre as nuvens desse lençol

Por mais que procuro na escuridão do meu movimento

Onde esse calor se esfria, não comigo

Quero aqui e agora o suor do corpo dela

Não me satisfaz mais saber que existe, quero grudar

Quero divergir de opinião, quero muita atração

O calor do meu amor, venha para minha frente

Meu rei, sol me traga a minha lua, quero inteira

Não me venhas com minguante, ou nova

Traga-me cheia e formosa, com carinhos de amante

Sabores de menina e saberes de mulher

Doces beijos na boca, língua safada no peito

Que leve a minha metade e me deixe ela completa

Mas me agracie com um pedido

Ela será alegre nos meus braços, de mim nunca sumirá

Terás divertido dias e noites vinho e brasa

Caminhará de mãos dadas pelos caminhos que desejar

Farei comidinha pra ela, e no meu colo ficará

Serei cativo por amá-la e querê-la, mas sem duvida

Por protegê-la, assim serei o rei e a lua minha querida

Ficará feliz por nos e meu sol quente a queimar

Deixando no corpo dela o calor que estava

A procurar

Ulisses Reis®

13/02/2008

Teu andar


Teu andar

Teu andar, movimento, chuva de flores
Perfume de olhares, seu andar, cadencia
Ancas que me encaixam, sublime caminhar
Movida por tuas coxas
Teu andar, mágico
Desejo de fera, andar sensual
De um lado o sul
Do outro meu pulso
Que cresce, teu andar provoca
Pulsar de fogo, teu andar domina
A via, a calçada, silvos e assovios
Teu andar na escola, teu anadr combina
Como cama e deleite
Com fome e confusão
Com fúria e paixão
Com teus cabelos bailando
Com velhos sonhando
Com meninos se manuseando
Teu andar é espelho
Atrai olhares e desejos
Raios e tempestades
Batom e deve ser vermelho
Mulheres rebeldes enfurecidas
Moçoilas lindas
Peão da construção
Guarda de transito
Padeiro da esquina
Teu andar salto alto
Requebras tranqüila
Sabes ser rainha
Navegas o corpo como uma nau
Mares bravos, ondas devassas
Luxuria embutida
Deslumbre visível
Alegria moleka
Deixas-te que olhem
Que sonhem e nunca provem
Tu iludes ao mais moço
Tu zombas até no almoço
Tu gostas de ser seguida
Tu queres é ser erguida
Tu chegas em casa
Tu dizes pro amor
Tu despi o querido
Tua andas pra ele
Teu andar é só dele

Ulisses Reis®
13/02/2008

Vizinha

Vizinha

Bom dia

Ola

Que linda, teus olhos

Obrigada

Que luz, encanta

Nada

Vem

Pra onde

Meu quarto

Não

Por quê?

Sou seria

Não me deixe na vontade

Vai ficar

Só um beijo

Aqui

Sim, agora

Chega

Mais um não gostou?

É gostei!

Me abrace

Assim não

Fica melhor

Você acha/

Lógico

É

Quero sentir teu calor

Não acho!

Só mais um, prometo!

Ulisses Reis®

13/02/2008

Yes


Yes

Houve um tempo que amar
Era tão simples
Era uma musica juntos
Era um segundo no escuro
Houve um momento de alegria
E inocência
Eu era o que era
Não deixei pra trás nada
Ouvia Yes, e sempre vou estar lá
No fundo não cresci, só evolui
Me deixa muito feliz ouvir alto
Que o cheiro e aroma de ontem
Ainda estão dentro de mim
Coisa boa de sentir
Viajem felizes
Doce momento
Essa musica lenta
Que me faz levar esse homem aqui
Até o menino lá atrás
Para ele não deixar de existir e sonhar
Ao fim da musica
Os violinos
Do passado tão presente
E fico aqui num instante
Amigo e muito feliz
Assim

Ulisses Reis®
13/02/2008

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Ter fogo Ser fogo


Ter fogo
Ser fogo

Ter toda a luxúria no corpo
Ter toda a fúria no osso
Ama o carinho do moço
Tem acesso e cai no poço
Ama ser logo beijada
Fala até ficar cansada
Gosta de estar excitada
Discute, quer ser desejada
Seu homem faz de almoço
Se machão passa sufoco
Trás tudo bem gostoso
Descarta o preguiçoso
Dá-se com muito ardor
Cobra tudo com calor
Ajuda sempre com sabor
Abusa muito ao dar dor
Quer ser muito amada
Num instante fica afastada
Entrega-se dando risada
Expulsa e fica arrasada
Na cama e um furor
Não soma se supor
Delicias faz favor
Denuncia é um horror
Sedutora com ninguém
Nunca diz amém
Conduz quem quer bem
Brava vai até o além
Ela é muito dengosa
Ela pode ser furiosa
Ela e toda poderosa
Ela e criteriosa

Ulisses Reis®
15/02/2008

Fisiológico


Fisiológico

Faminto e sedento
Sede dos beijos tomados
Fome do teu corpo salgado
Sede de língua safada
Fome de perigosas curvas
Sede de ouvir tua voz
Fome daquilo que grita
Sede de nuca arrepio
Fome de lânguida posse
Sede de olhar de menina
Fome da mulher deitada
Sede de escutar tua musica
Fome da chuva contigo
Sede do teu cheiro
Fome do teu olhar
Sede da tua foz
Fome do teu andar
Sede dos teus cabelos
Fome de te carinhar
Sede de saber que existe
Fome da tua risada
Sede do teu pensar
Fome do pós amar
Sede do chuveiro frio
Fome perto ficar
Sede do não ciúme
Fome de tuas luzes
Sede de não acabar
Fome te tocar
Sede dos meus desejos
Fome a combinar
Sede a saciar

Ulisses Reis®
13/02/2008

Concretizar


Concretizar

Vendo você dançar
E me olhar
Sinto teu sorriso sonhando
Passam e com orgulho realizar
Sei que vai caminhando
Na direção e fazendo
Sempre lembrando
Naquela que seja a direção
Caminhos e sonhos em proporção
Planos e desencontros do coração
Nunca para facilitar
Mas o topo vai chegar
Ai vai se distanciar
Mas amor sabe concretizar
E teu desejo abrindo
Dias felizes construindo
E comigo resistindo
Sempre na noite condição
A cada dia juntos concepção
De idéias e admiração
Conversar
Beijar
Amar
Sorvendo
Proponho
Comungando
Salvação
Conjunção
União

Ulisses Reis®
13/02/2008