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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Tenho fé


Tenho fé

Você me atrai e é a inspiração
Por uma simples e magnífica razão
Deixa fluir com sabedoria e unção
A santa e a profana com paixão
Não esconde como quase todas
Essa linda e divina parceria
Não se culpa pela busca do prazer
Nem interfere na vida e teu dever
Mas sim aumenta a libido na cama
Na tua casa é rainha e não reclama
Na vida usa a luxuria e faz a fama
De luxuriante parceira e amante
Desenvolve todo o teu poder
Faz querer e mais querer lhe ter
Por isso me fascina e não me deixa
Dormir o de ti querer distancia
Quero mais te cobrir não importa
Se e aqui ou a uma grande distancia
Mas essa tua forma para mim é tudo
Que busco parece absurdo, não é
Pois encontrou o caminho do meio
E a ti renovo a minha fé

Ulisses Reis®
26/02/2011

Para Branca

Prima e Veras

Prima e Veras

Nunca a deixe, sempre comigo esteve
Longe eu viajei, tive amores e arvores
Onde de baixo dormi acompanhado
Às vezes sozinho, mas nas lembranças
Ainda reina aquela teu menino, bilhetinhos
Meu rosto marcado, vão ai as primaveras
E olha que houve varias aquecidas à vela
Mas aqui estou e trouxe na bagagem
Minha grata e eterna amizade, aprendizagem
Sei que ainda temos algo muito bom, cumplicidade
No olhar da para sentir o quando você é feliz
E isso é o que importa o resto é bobagem
Ulisses Reis®
26/02/2011

 

No Paladar


No Paladar

Da janela assiste
O sol que ainda insiste
Em dourar a pele nua
Que na cama se situa
Guardando o secreto
Da paixão sem medo
Que ouso com tesão
De mulher fogosa
Que mistura sexo
Com felicidade do par
Sentindo a alegria no ar
E aquele que no paladar
Ainda esta presente
E a brisa faz-se ali
Para lembrar que logo
Vai voltar o amor ausente

Ulisses Reis®
26/02/2011

Para Andreza

Teus beijos

Teus beijos

Mas tem algo em ti que me aguça
Mais que qualquer doce, quindim
Ou mesmo mamão com açúcar
É tua boca sedenta que quero beijar
Nela fazer moradia e namorar
Antes de coisa alguma, teus lábios
Que habita tudo que representa
Esse teu belo corpo, beija gostoso
Deixa sentir cada momento luar
Como se fossem os últimos lábios
Na terra existente, não resistentes
Quero tua boca e a libido juntas
Para devorar você no beijo e abraço
Nos carinhos, língua nos lábios
Boca desenhar com olhos de rapina
Quero mergulhar no gosto teu mel
Quero ficar de deixar sem ar, flutuar
Sugar e sentir você puxar na boca
Gritar e sussurrar baixinhos palavrões
De gostosa e tesão a safada meu coração
Pule no meu pescoço e me faça moço
Prometa me beijar e me deixar louco

Ulisses Reis®
26/02/2011

Para Branca

Bagunça na escola

Bagunça na escola

Nada melhor que tempo de escola
Onde tudo se pensa e tudo é cola
As amigas que são para sempre
No mundo que te espera lá fora
Então curtir e tirar barato se esfola
De beijar muito na boca, é agora
Pois depois se perde o jeito de menina
E ai tudo fica meio serio e postura
Vem na tua cabeça e te degola
O bom é estar com a turma da escola
Tire fotos e sarro uma da outra, a fora
Bagunça em geral se ser pega embora
Pois tu isso logo vai  acabar, vai embora
E você pensando muito mais naquilo!
Não é sexo e se formar e ai a moça decola

Ulisses Reis®
26/02/2011

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Feitiço

Feitiço

Ela passou e olhar azul deixou
Vi nela o céu e o inferno, uma gula
De feitiço e erotismo, na cabeça confusão
Deixei de lado e o café e uma divagação
Ela me pede emprestado o batom
Um sorriso misterioso, é pura insinuação
Colando a própria pélvis nas minhas coxas
E por traz de mim roçando dizendo palavrões
Deslizando a língua louca na nuca que tesão
E a mão sem pedido entra na calça, sem perdão
Toca-me o clitóris e me deixa em suspensão
Hábil e diabólica num instante nuas no chão
Assim beija minha boca primeira fêmea união
Olha-me arfando e descendo aos meus seios
Mamilos tesos e querendo a suavidade da moça
Que sabe como deixar ardente e querendo fusão
Com calma e lucidez, afago e perversão
A boca degusta tudo que deixou e faço pedido
Mas não adianta não, pois os dedos vão invadindo
Minha vulva com maestria e na minha boca a outra mão
Chupo os dedos com vontade e paixão
Sentindo meu corpo em brasa e no seio colada
Ela é de uma grande gulodice, prazerosa situação
Agora inunda o umbigo com a própria salivação
Deixando escorrer até os lábios da minha vagina
Agora pernas arqueadas e abertas e preparadas
Eu grito e gemendo recebo a mais gostosa e delirante
Boca malvada, e o saber de uma safada, como é bom
Sabe como tratar clitóris em ebulição, eu perdi o chão
Sou só um corpo que recebe o prazer divino do gozo
Que vem crescendo e a cada toque preciso, eu sem juízo
Sabe fazer da boca um bicho vivo e macio, sungando
Cada gota de mel que de mim vai vazando, já não importa
Onde estou e o que faço, só quero sentir o fato
De estar entregando ao ato que sonhava e desejava
Ela me conquistou sem dizer um oi ou o nome
Bebeu todo o meu ser pela vulva desvairada
E depois de um longo beijo, me deixou largada

Ulisses Reis®
23/02/2011

Para Ana Casada

Paciência

 Paciência

Quando eu não leio teus xingamentos
Passa por mim uma vontade imensa
De pegar por traz e morder tua nuca
Dizer calma, pois agora vou ter tudo
Mas nervosa e agitada com palavrões
Vem louca, solta todos os cães
Não diga que são lobos, pois não são
Já disse que te gosto, você é visceral
Nem me espera chegar, onde deixou!
Algo para mim, nem volta para ver
O que eu fiz antes de aqui vir, pausa
Mas morderia tua nuca devagar
Para depois lamber tua orelha, lascivo
E nunca dizer palavrões do jeito fácil
Que me remete assim eu nunca sou
Pois no mínimo eu por ti realmente
Tenho carinho e respeito, lógico
Divergimos, mas isso é humano
Só isso de ti eu reclamo, nada mais
Tua presença sempre bem vinda
O que não gosto eu te digo, mas
Xingar desse jeito nunca jamais

Ulisses Reis®
24/02/2011

Para Lucilany

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O Cheiro, a vida


O Cheiro, a vida

Ela sempre terá alma de menina
Num corpo de bailarina violão
Das curvas caudalosas e viçosas
Como as de um grande rio
Mas aqui o que flui é desejo
De uma libido sem que aja medo
Essa mulher inteligente, sim sente
Vontades como um ser normal
Na cama vira e sonha com o cheiro
Do seu bicho homem, aquele fatal
Que deixa não só perfume, mas vida
Que anima a levantar e começar o dia
Ir em frente seguir tua guia, tua mente
Que realmente leva você a ser da frente
Que não se importa só contigo
Quer a felicidade ao semelhante e amante
Sensualíssimas sai detraída, mas é bem vinda
Na rua tem sem saber muita atenção
Mas o dia é de flores e coisinhas gostosas
Amigas e dança, um flerte aqui um olhar ali
E tudo vai seguindo com prazer e paz

Ulisses Reis®
24/02/2011

Para Pat

Insisto

Insisto

Mas pode me restringir no teu abraço
Pois sinto o afeto e a calma, um olhar
De alento e com carinho de poetisa
Que vem regar a amizade e o destino
Com tuas palavras, certa no cerne e afeta
Meu dia ascende com mais luz e brilho
Então onde andas que deixa esse perdido
Que também te admira e lê e faz aqui
Reflexões ao ver que tudo na vida pode ser
De muita felicidade e sossego o que almejo
Para ti minha linda um grande e afetuoso beijo

Ulisses Reis®
24/02/2011

Ela é


Ela é

Ela se diz vadia e puta
Não! ela essencialmente
Fêmea, deixa fluir o desejo
É a grande vela que recebe
Todo o soprar do vento
Ela é um desafio de fibra
Tem belas curvas, é safada
Boca de uma menina santa
Que transforma o claro
Na escuridão do gozo
Feche o olho e sinta o cheiro
O perfume que dela emana
Que vem das entranhas
Puro como um lampejo
E no díspar dessa difusão
Ela é no todo um tesão
Cobre-te e lhe doa, até coração
Mas te beija com fel se te achar
Sem o mínimo de razão
Conquista e seduz, dá a luz
Espanta e afasta não produz
Dualidade perfeita no corpo
Sempre a conduz

Ulisses Reis®
24/02/2011


Comer fruta


 Comer fruta

Menina pobre achava que a felicidade
Vinha como uma epidemia, um vírus
Que atingia a todos a qualquer dia
No sal que o mar carrega, alimenta boca
Menina de volúpias, ache a felicidade
Ali no gatinho passando, no ninho
Do passarinho
Menina não sabia que a felicidade
Não esta na entrega ao sexo, nem sozinha
Mas no ar que respira e no perfuma da rosa
Menina não é no roçar de pele
E sim no cheiro da chuva na roça
Pobre menina entregue a mim o teu carinho
Não há deixo ficar triste, tomar banho de cachoeira
Nus e com o sol assim inteiro
Comer fruta no pé, goiabeira
Trocar saliva não falar besteira
Trepar na jabuticabeira

Ulisses Reis®
24/02/2011

Para Mila Lopes

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Aspiração

Aspiração

Você mulher é
O sonho e o desejo
O fruto é a semente
O medo e a atitude
O mar e a sereia
Os lábios e o beijo
As ondas e a praia
Roçando a minha pele
Vem a mim inspiração

Você mulher é
Quindim e cachaça
A letra e a palavra
O grito e o silencio
A direção e o sentido
A luxuria e a libido
O uso e o abuso
Atiçando meu ser
Vem a mim inspiração

Você mulher é
As ancas e o botão
O centro e a margem
O cravo e a canela
A profana e a santa
A lambida e a orelha
Os sabores e as cores
Colorindo minha visão
Vem a mim inspiração

Você mulher é
A serenidade e paixão
A calmaria e o furacão
O lago e a cachoeira
A lenha e a fogueira
A sanidade e a loucura
A bruxa e o feitiço
Iluminando a escuridão
Vem a mim inspiração

Você mulher é
A menina e a fogosa
O cálice e o vinho
O sagrado feminino
A vasilha e o conteúdo
As folhas e a flor
A língua e a salivação
Dando-me água na boca
Vem a mim inspiração

Ulisses Reis®
23/02/2011

Para Ana Casada

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Tango





Tango

Voando para todos lados
Sem censura ou violência
Escrevendo tudo que me diz
E me fazendo feliz, autentico
Musica me seduzindo,lindo
Um caminho total e diferente
Os quatro lados vão se unindo
Para facilitar e aproximar
Não há barreiras ou muros
Sem discursos ou abusos
Sem focalizar laser no olhos
Na retina não mais cristalina
Os trovões de um tango
E eu a bailar te fustigando
Eu vou para lá e cá violando
O meu desejo e vencedor
Aqui eu tenho o meu próprio
E libidinoso ardor, unilateral
Mas totalmente visceral

Ulisses Reis®
18/02/2011

Ouvir

Ouvir

Quero ouvir é o girassol virar
A formiga comida carregar
A borboleta sair voando
Quero ouvir o vento conversando
O sol no cume iluminando
A minhoca caminhando
O beija-flor beijando
E teus olhos me olhando
Quero ouvir muito silencio
Não quero nunca tu gritando
Vou ouvir o que tem de bom
O gato lindo andando
Um sorriso belo generoso
Um doce deleitar gostoso
Sei que posso ouvir
A chuva fina derramando
As gotas no chão estalando
As letras me avisando
Ouvir o cheiro do café na manhã
Do bolinho de chuva agora comido
Do francês dialogo delirante
A fumaça deslizando no ar
Ouvir só o meu pensamento
Declarar

Ulisses Reis®
18/02/2011

Avante

Avante

Sentir o dragão
Não volte mais
Pois aqui mudou
Tentei absorver
Mas foi inerte
Não teve mudança
Eu vi tudo continua
Como dantes, avante
Sal e açúcar um levante
Mas não para voltar
Para trás nunca, por isso
Avante
Deixar a chuva passar
Violar o jardim novo
Correr até alcançar
Como girassol procurar
O iluminado vestígio
Dos cata-ventos e moinhos
Das cores do bom vinho
Ao vestido transparente
Não vou ficar doente
Quero continuar, avante
Não volte aqui, passou
Não aproveito

Ulisses Reis®
18/02/2011

Peluda

Peluda

Essa tua vulva toda peluda
Que adoro ver e imagino deslizado
A mão e depois a boca, melando
Tua vagina e as coxas brancas
E essa tua pose de madona
Parece um quadro da renascença
Linda mulher Romena
Venha aberta e pronta ao desejo
Desse teu admirador distante
Que sempre sonha acordado
Na tua vulva descer a boca
E nela ficar lambendo sentindo
Os teus negros pelos, Mara gostosa
Você com seios e vulva a mostra
Tem uma luxuria vigorosa
E faz meu tesão subir, você é deliciosa
Estou aqui te admirando tua vulva
É a mais bela que postou é vigorosa

Ulisses Reis®
22/02/2011

Para Mara

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Atar


Atar

Vim combinar, unir e atar
Gostosuras e muita safadeza
Vim deleitar sabedoria e arfar
Galanteio e cavalheirismo
Reunidos e para teu prazer
Carinhar tua imaginação
Pois tua constelação e agora
Esta no ápice da nossa memória
Não deixa cair ao chão, luxuria
Nem a libido vai esquecer
Comemorar a tua liberdade
Com a nossa cumplicidade
Pois agora você é passaro
Que alça vôos longos e altos
Com tua imaginação, furacão
Vem menina eterna rebeldia
Queria eu ter sempre a euforia
De pés descalços e ligeiros
Aproveitemos, pois tudo é
Passageiro

Ulisses Reis®
18/02/2011

A mim


A mim

Que tua doçura chegue a mim
Que tua ternura vaze a mim
Que tua beleza beije a mim
Que tua loucura pregue em mim
Que tua libido agregue a mim
Que teu desejo seja eu
Que tua liberdade venha a mim
Que tua sabedoria traga-te a mim
Que tua inteligência derrame em mim
Que tua voz ouça a mim
Que teus olhos olhem em mim
Que tudo de bom seja eu
Que a tua musica soe em mim
Que tuas unhas arranhem a mim
Que tua boca respira a mim
Que teu beijo seja para mim
Que teu carinho venha a mim
Que teus beijos sejam meus

Ulisses Reis®
18/02/2011

Moleka

Moleka

Eu leio e tenho um tesão
Essa mulher Moleka
Que vem e distribui pimenta
Vermelha malagueta
Esquenta e se derrete
Mostra o mel a minha visão
Pois também se excita
Deixa fluir a luxuria
Contamina a libido
Com um olhar de explosão
Venha sempre com essa
Tua gloriosa vontade
Traz toda essa paixão
Pelo prazer aqui será
Recebida com beijos
Minha fogosa poetisa

Ulisses Reis®
17/02/2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Sentir os momentos


Sentir os momentos

Esse constante buscar
A felicidade lá não esta
Mas sim aqui pertinho
Dentro de ti mesma
Só podemos, fazer feliz
Quando somos reais
E vemos que nada
Nos completa, só ajuda
E na procura de algo
Que nos ensinaram
Um milagre ou outra coisa
Não é assim que vivemos
Temos sim que aceitar que
Tudo passa e aprendemos
A referenciar o próprio ar
Que a respiração é que vale
O viver intensamente e olhar
Coisa simples como a chuva
O bem-te-vi construindo ninho
A jabuticabeira florida no terreiro
Bolinho de chuva e café
Abraço amigo despretensioso
Sim compartilhar sentimentos
Mas não querer viver com a raspa
Mesmo que tenha sido maravilhoso
Hoje não é isso que tem de mais gostoso

Ulisses Reis®
16/02/2011

Para Mila Lopes

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Trem bom

Trem bom

Nem todos as mulheres são ao meu favor
Mas me gosto do meu jeito safado de amor
Mas tenho honra e só o dinheiro que não vem
Mas isso nada quer me dizer, pois com a canção
E uma bebida loira, cerveja que amo e caipirinha
A morena do meu coração, ai vou levando
Respirando meus poemas e você faz confusão
Pois não me deixa ser eu, mas insisto e degusto
Cada palavras do meu anjo augusto, eu gosto
De escrever e a ti vou responder carta profana
Que gosto de mulher, disso não abro mão
Mas sei ser de uma só e conquistar todos os dias
Então pode vir furacão, arrepia e vibra e viaja
Nas idéias que vou lhe enviando é corda
Depois não vai dizer que estou lhe enforcando
Pois dou linha para tua satisfação vai viajando
Nem se arrepender de ficar assim de 4 ao meus pés
E comer na minha mão malvada e essas ancas ter
Cuidado, morena das alterosas eu finco bandeira
Nesta terra mineira e não arredo o pé, feiticeira
Ai o teu uai vai ser ouvido ao longe, logo ali
Por isso ainda estou aqui com meus trens

Ulisses Reis®
13/02/2011

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Dínamo


Dínamo

Vagam estrelas na noite
Onde tu desfruta o vento
Na escuridão macia do verão
Tens na alcova a paixão
Que sublime ser em comunhão
Vagam nos porões da memória
Coisa que são solúveis e táteis
Inatingível ser que flutua no ar
Que eu mesmo respiro ao andar
Busca de um lugar de calma
Onde o pensar seja balsamo
E tua linda imagem dínamo
Que impulsiona o viver
Da cores e sabores eu derramo
E tua felicidade tu reclama

Ulisses Reis®
14/02/2011

Para Mariza Alencastro