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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Encontro

O Encontro

Surgia assim de vermelho vivo
E tinha lá dentro do ônibus
Um maravilhoso sorriso ativo
Era meio ingênuo ou tímido
Mas foi alvo dos meus olhos
Que assim ficaram cativos
Não resiste e viagem no sentindo
E fui vislumbrar de perto o vestido
E chovia dentro e fora do veiculo
Fechei o teto e não olhava ela direto
Desci pela frente pensando
Mas vi um sorriso lindo discreto
Segui e chamei o leãozinho
Ai senti que ali a havia mas que mulher
Senti que ali residia tudo e mais um pouco
Ela é linda e inteligente, não resistiu
Só me avisou, mas agora só ela restou
E aqui estou vivendo o que pensei
Não mas querer nem existir
Mas em fim presente de Natal
Pode ser algo mágico e fatal

Ulisses Reis®
26/12/2011

Para Leãozinho
(Serie 9500/10 - I)

Ana de Luz

Ana de Luz

Tem mulheres que transcendem o gênero
Passa a ser de Luz e Muito Especial
Tenho uma amiga que amo de amor
Que me viu negro do sol da rua
Quando era menino e depois magrelo
Na adolescência de pipa e telha quebrada
Um verdadeiro moleque arteiro
Mas sempre respeitando os mais velhos
E esse Ser Magnífico ainda teve duas filhas
Lindas e super educadas, mas gênios diferentes!
Depois de crescido e continua formação
Venho eu exaltar Don’Ana Bruin
Que com essência e delicada fala
Me trata com verdadeiro lisonjeio
E eu sou feliz em ter a amizade e carinho
E com essas palavras te agradeço
Também com muitos beijos

Ulisses Reis®
24/12/2011

Para Ana Bruin

A Bela mulher

A Bela mulher

Essa mulher desde que conheci
Vem com esse ar deslumbrante
Ela é da Lua, mas é um sol radiante
Tem uma surpresa sempre nos cabelos
Se transforma inteira vira menina
E olha que é moça assim faceira
Como pode uma mulher madura ser menina
É pela divindade de ser e estar feliz
Se ama de forma muito verdadeira
E elege a vida completa e divertida
Ela sim pode ser muito atrevida
Mas tem a capacidade requerida pela vida
Gosto dela assim de grátis e o sorriso
Que é largo e sincero e de bem com tudo
Mesmo torcendo pelo time errado
Eu deixo isso do outro lado
O que quero é sempre te encontrar
Muito feliz, pois faz meu bem estar

Ulisses Reis®
22/12/2011

Eterna Lô

Eterna Lô

Para mim sempre será Lô
Mas com jeitinho de menina
Que carrega meu coração e feitiço
Que hoje venho e atiço, que ombro
Que maravilhosa mulher renasce
A cada ano que passa, gloriosa!
Minha melhor interlocutóra
Você é também musa e autora
Onde a beleza se encarrega
De lhe dar muitos atrativos
E eu nos verso pequenos, os adjetivos
De uma mulher que se mostra inteira
Que veio a esse pequeno espaço/tempo
Brilhar feito uma lua cheia
E como menina-moça ludibriar o velho
Que em ti derrama babá e poesia
Que sempre esse sorriso eu veja
Na eternidade do teu olhar
Não a jeito se não ajoelha
E tua mão beijar

Ulisses Reis®
18/12/2011

Para Lô 

Esta acabando

Esta acabando

Vem erótica e domina
Vem e exorciza e combina
Com a morte do lado certo
Onde não haverá demora
Nem fila de espera
Caminha pelo vale
Não da sombra, mas do norte
Então me desliga e eu te sigo
Vamos dançar um house
Ladeira abaixo lá no fundo
Que seja quente e difícil
Quem venha à senha e a hóstia
Prefiro tudo ao seu tempo
Com hora marcada e calma
Sem derramar nada, sem dor
Que seja pelo feitiço do amor
E essa musica tocando
Como um prenuncio avisando
Que a balada esta quase no fim
Mas foi invernal e putano
Foi gloriosa e safada
Essa noitada muito prolongada
Uma hora chegava ao fim
Pelo visto tem mais um tempo
Nada de muita musica, mas descanso
Quem sabe mais uma festa e uma besta
Na porta me esperando

Ulisses Reis®
18/12/2011

Para Eu

sábado, 17 de dezembro de 2011

Boca saliente

Boca saliente

Essa tua boca que contem as palavras
Que fantasio e apossa-me da vontade
Deixa eu tocar uma vez e a paridade
Será revelada e a eróticidade exposta
Ela tem um que de fervente e acorrenta
Dela sai palavras e gemidos ardentes
E na ousadia que é muito saliente
Deixa lhe mostrar algo diferente
Que venha com parceiras e afloramento
Mas que você tenha entras as coxas
Minha língua elétrica e sorvente
Deslizando feito enguia e serpente
E a tua boca aguada e gerenciando gemido
Que cai no meu ouvido como hino libertino
E na ponta no teu clitóris eu tocando arruíno
As tuas vontades e desejos alucinantes
Desvairada se entrega e me consome delirante

Ulisses Reis®
10/12/2011

Para Deh 

Hey bulldog

Hey bulldog

Eu não mexo com que eu não gosto
Eu não brinco com que não tenho apreço
Eu sim desmereço alguém que não gosto
Eu sou assim e até aposto
Que você e outros que muito gosto
Riem de mim, mas mesmo assim te gosto!
Por isso estou brincando e sou lúdico
Pois de ti gosto, então não leve a serio!
A musica e a letra, mas sorria e aposte!
Que mesmo do meu jeito ti gosto
Eu não mexo contigo de graça
Pois vejo em ti muito da faceira
E eu da mineira sou fã sem condição
Mas com alegria venho lhe desejar
Um grande bem estar no Natal
E que 2012 seja diferente e do teu jeito
Mesmo que você ache que não haverá defeito
Mas sim ele vira defeito e esse aqui sujeito
De fato te gosta do jeito com efeito

Ulisses Reis®
09/12/2011

Para Lu

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Come Together

Come Together

Eu estou feliz e na musica
Busco refugio e alento
Não há que se veja ao longe
Não a lamento só muitas saudades
De coisas e pessoas que já eram
Mas que habitam mi amores
Mas agradeço de coração
Teu carinho e essa paixão que ferve
No teu coração com bondade
E venha aqui lhe deixar um desejo
Que neste Natal tudo seja repleto
De lugarzinhos especial e delicias
Não só na comida mas também na vida
E em 2012 que teu rosto brilhe de felicidade
E que seja o tesão a forma de tua liberdade
Onde a libido solte a força com vontade
E assim neste novo ano tudo de bom
Recheio de chocolate e luxuria
E sempre com poemas feito especialmente
Para você ai Su-e-li

Ulisses Reis®
09/12/2011

Beatles

Beatles

Mesmo que venha do passado
Mas que venha assim cantado
Para mim fica mais fácil embolado
Então calma, muita calma sou amado
E agora vou eu do meu lado
Escutando musica meu passado
Mas fico aqui embargado e marejado
Por lembranças das nuvens voadoras
Oh querida olho no céu o submarino
Viajando e pedindo socorro amarelo
E no jardim de polvos me enrosco
E viajo na musica de Paul e John

Ulisses Reis®
09/12/2011

Para EU

domingo, 11 de dezembro de 2011

Alegria & Essência

Alegria & Essência

Não me interessa quem desdenha
Eu sei mesmo de longe que essa
Que é mulher inteira desempenha
Não só uma loucura linda suprema
Ela pode ser elevada à puta ou santa
Mas quem diz, queria ela infanta
Para beijar e fazer de submissa
Mas essa pin-up eterna faz missa
Mas na floresta como Lilith nua
E não precisa de nada só alegria
Que vem da própria essência
E trás esse perfuma do âmago
E deixa o feromônio e encanta
E sai gingando, pois ela paga
Do próprio bolso o bingão e cerva
Então você que desdenha adeus
Aqui é a Hidalgo maravilhosa
Que é menina-moça e mulher
É todos podem ver, muito gostosa!
E não é para qualquer um ser amigo
Imagine então receber dela um carinho
Somente quem sabe que ela é obra-prima

Ulisses Reis®
06/12/2011

Para Hidalgo

Ótimo perfume

Ótimo perfume

Disse-lhe que vinha provar
O perfume que teu corpo
Deixa no ar depois te amar
Não vou embora sem ele levar
Mas antes tenho que saciar
Em beijos múltiplos no corpo
Dos pés a cabeça para relaxar
E ver todo teu ser remexer
Gemendo de mais prazer
Pois agora só você vai receber
Deixarei o teu intimo enlouquecido
Pois não haverá mais penetração
Só a arte do sensorial, usando os sentidos!
Cada toque dos meus lábios
Perto da orelha, meus dedos deslizando!
Pelas tuas curvas e desenhando a geografia
Relaxe os músculos e goze, sinta e respire!
Viaje na sensação de ser amada diferente
Com um prolongado sentido olfativo
O elaborado saber do meu e teu paladar
Na audição o grande tesão no ouvido
E no tato tudo desconectado para  o lúdico
E nada de palavras só arfar e muitos gemidos

Ulisses Reis®
30/11/2011

Para Anita

Pão de queijo com manga

Pão de queijo com manga

Ela com água na boca
Por pão de queijo quente
E coca-cola gelada
Por uma manga rosa
Descascada nos dentes
E a boca toda melada
Fica muito mais ardente
Ver transformar em menina
Que se lambuza toda, e a manga
Saboreando com um prazer
Que deixa a visão latente
Por um beijo afogado crescente
Sabor de mulher muito inteira
Que ao se ver vigiada
Se faz mais sapeca e amada
Sorri com fiapos nos dentes
E vem beijar apressada
Trazendo pedaço de manga
Para os dois no meio do beijo
Sentir o valor de uma fruta
Que degustada em par
Deixa o tesão reluzente

Ulisses Reis®
29/11/2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nas Gerais

Nas Gerais

Mesmo além da fronteira
Onde existe resistência
E a diversidade esta chegando
Eu me encontro com algumas
Que podem ou não ser lindas
Mas sempre serão maravilhosas
De Costa a Costa sou sem derrotas
De Poá a Ilha de Crôa e Fortaleza
Mas é em Minas que encontro albergue
Lá sim tenho a felicidade quem sabe
Também me venha alicerce e não
O icebergue que é o frio do sul
Mas nas Bandas das Gerais tem cachaça
Que é a melhor, queijo delicioso
E as mulheres mais gostosas
Então que ela se esbalde com os versos
Enquanto em Poa um só se pergunta
Que será que tem no avesso
Tem sentimento de marginal
Tem poesia que pode ser fatal
Mas tem muita loucura de um animal

Ulisses Reis®
29/11/2011

Para Nova Lou

Na asa

Na asa

Lembro de ti
Com rosas
E os espinho
Em mim
Rascavam
Era sonho
Com sabor
De chocolate
E a doce amora
E nos lábios
Abrigavam
Beijos sonoros
E nas auroras
Frestas anunciavam
Que as pétalas
Estavam ao chão
E no meio da cama
Um só coração
Sangrando e vivo
E sempre correspondido
Mas não mude o bandido
Vem tira o vestido
Lembro de ti
Em rosa

Ulisses Reis®
29/11/2011

Para Nova Lu

Angu e galinha

Angu e galinha

Nestes lábios mágicos e rosados
Nesta boca um grande presente
No sorriso de mineira festeira
De mulher bruxa e brigona
Mas com jeito de malandra
Moleca que se faz gostosa
Vem radiante e lua nova
Para mostrar que tem valor
E capacidade de sobra
E vem com o quadril alto
E as coxas sempre esbeltas
E esse brilhar nos olhos
Com fúria e encantamento
Faz fogueira de São João
Se transformar e missa de wicca
E assim devagar foi chegando
E sempre em mim aplica
O sabor de coisa simples e Minas
Café feito na lenha, angu e galinha
Bolinho de chuva e quindim
Ai de mim sem ti

Ulisses Reis®
29/011/2011

Para Nova Lu

Tempo escasso

Tempo escasso

Com o tempo tenho relação
De medo e muita admiração
Quando jovem buscava afoito
E hoje quero com ele coito
Ele me segue nos calcanhares
Eu rápido, continua a frente
Mas sinto a respiração na nuca
Ainda espero o fato do encontro
Sem o acordo tácito não escreveria
Estaria já com a pedra da lapide
Estampando nada mais que data
Mas sei agora que terei um poema
Escrito na hora e esbaforido no ato
E cumprimentando o parceiro o tempo
Que me seguiu com muita cumplicidade
E agora que estamos juntos me abraça

Ulisses Reis®
28/11/2011

Para Eu

Monge hermético

Monge hermético

Bem rápido e muito cedo
E muito no âmago descobri
Que não me conhecia e agora
Sei literalmente que não
De mim e nem quem sou
E descobrir eu vou, com o tempo
Por isso o deixo lá trás de longe
Onde eu devagar esmiúço esse monge
Que sou hermético a mim mesmo
E declaro que ainda eu o almejo
Para saber e ter a certeza que sou
De mim para esse grande mundo
Um ser diminuto e inspirado
Pelo fato de não saber de nada

Ulisses Reis®
28/11/2011
Para EU

Gerencia

Gerencia

Mesmo eu afogado tenho reparo
Pois quando ela passa não desmaio
Fico inerte e nas curvas paro
Respiro e me inspiro no anteparo
Que requebra caminhando em lento
E visceral, desfile parece noiva de Maio
Reparado e na inércia da visão
Fico louco querendo todo o tesão
Que ela transpira na Ilha de Crôa
Ou nas ladeiras de Lisboa
Então volto a respirar esse ar
Perfumado pelo gesto de passar batom
Saindo de casa ou do banho de mar
Ela sabe bem como fazer a sedução
Então seminua ou vestida se produz
Para ser tema de olhar e poema

Ulisses Reis®
28/11/2011

Para EU

Sol ciumento

Sol ciumento

Fim do dia e tuas curvas
Fim da luz e eles uivam
Aqui eu solto o instinto
De animal mal visceral
Que deseja rolar no mar
Segurando as duas ancas
Forte e sendo consensual
Pois sabe que é irracional
Deixar de sentir vontade
Não só elogiar a magia
Do ser mulher encantada
Mas dizer que enfeitiça
Que também essas roliças
Que sustentam o quadril
Que me faz sentir viril
Com a mão na cintura
Regulando melhor visão
Porque o sol escondeu
Só para ele guardou a luz
Quando você o seduziu
Na tua ilha que é o paraíso
E fico imaginando a nudez
Que um dia ou outro se fez
Delineando a areia e água
Com o corpo inteiro a pelo
Ai fico em desespero e apelo
A imaginação me conduz
E você agora sorrindo me diz
Lógico que já fiz muito isso
Deixe a natureza me ver
Toda bela com a minha nudez

Ulisses Reis®
27/11/2011

Para Kity Araújo

Bolinar no porto

Bolinar no porto

No porto espero a chegada
Mas só vejo os outros indo
Partindo e devorados no mar
De longe vão sumindo em par
Nos meus olhos águas a molhar
Pois não é a saudade a ficar
Mas sim à vontade de vislumbrar
A entrada neste meu grande porto
Da chegando e ao aportar
Um grande abraço quebra costela
E na boca um ato insano de beijar
Sem nada a dizer só sentimento
Que explode de felicidade impar
E de mãos dadas e sorriso largo
A pintura se completa na forma
De dois corpos deixando o porto
Caminhado em terra firme a bolinar

Ulisses Reis®
28/11/2011

Para EU

Ilha da Crôa

Ilha da Crôa

Não se resiste ao carmim
Dessa boca delicia sem fim
Quem precisa imaginar
A delicia ai esta a andar
Lógico que a ilha é um encanto
Pois é só olhar e se encantar
Mas pela bela mulher a passar
Com quadril sustentado por coxas
Mais belas que de qualquer moça
E esse olhar tão faceiro
Você se não diz é feiticeira
E mistura do olho e do mar
Esverdeando tudo com sabor
De mulher encantada e em flor
Deixa eu sentir o perfume
Do teu corpo com sal e pimenta
Ninguém com sanidade
Ou qualquer idade, agüenta
Torce o pescoço para olhar
E você dengosa e sabendo gostosa
Continua o teu louco requebrar
E vai ao infinito deixando verde
Tudo por onde teu sorriso habitar
Que boca vermelha e salgada de mar
Como deixar de te poetizar

Ulisses Reis®
27/11/2011

Dengo da delicia


Dengo da delicia

Há te quero aqui bandida
Muito além da mulher
E muito mais atrevida
Com essas coxas roliças
Que nunca serão de noviça
Vou beber esse teu sorriso
Com o mistério e alegria
Que vem na composição
Do ser mulher e paixão
Há te quero a margem
Não só do tempo, da vida
Como de gosto de graça
Esse teus pelos dourados
Esse teu cabelo ao vento
Há contigo eu invento
Deixa ficar sem ar
Beijando muito tua boca
Que me venha muito louca
Cheia de dengo e malicia
Meu Deus você é uma delicia

Ulisses Reis®
27/11/2011


Verve Liquida

Verve Liquida

Diante do espelho reflexo
Na reflexão um recorte
E as pintas a ação
Do tempo e da vida
Vida que se reflete
Em esquadro e quadros
Em cores e bons sabores
Elaborados pelos desejos
E enfeitados pela luxuria
Onde anda a mulher fogosa
Onde esta a menina sapeca
Que rebate com força e aquece
E agora por pouco adormece
Mas tem centelha de fogueira
E saber de bruxa faceira
E quer reeditar toda a beleza
Como liquido que se molda
Em arder e fazer a verve viver

Ulisses Reis®
24/11/2011

Para Lu