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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Fértil

Fértil


Sou um lobo do gueto e tenho argumento difícil
Posso e com quem quero compartilho pueril
Mas não faça que me pareça juvenil
Pois vou ser o maior prolixo e vocábulos mil
Seja comigo como nunca foi, pois sou puto e viril
Não deixo uma discussão verbal, fico febril
Vou a raiz do meu próprio amago, lembra sou canil
Em um minuto transformo um dia de sol em hostil
E também em poucos segundos viro o teu par gentil
Não sou cotidiano, nem procure em mim um perfil
Mas sim de três a quatros vivendo com ardil
Agora te defendo até as ultimas, viro um ser incivil
Pois amando eu te levo a loucura e paz no meu covil


Ulisses Reis®
01/12/2014


Para Simone Reis

Briguenta

Briguenta



A cada intervalo nos meus olhos te amo mais
Pois és dura na queda e se mexe amo mais
Discuto e verbalizo e você só ouve, te amo mais
Pareço um ser sem controle e você o destino amo mais
Sei que esta em mudanças e me transformo te amo mais
Somos primitivos e tentamos a coerência, amo mais
Vai ser difícil o todo e o principio te amo mais
Deixa eu no colo em teu conforto amo mais
Florindo teu caminho com poesias e os contos te amo mais
Acreditando em você com firmeza de um louco amo mais
Então me beija e assim seja a Loba atrevida e faceira te amo mais
Briguenta que tudo que é contrario esquenta amo mais
Sou certeiro nos caninos rasgo o Universo inteiro te amo mais
Trazendo as mais brilhante estrelas para ti e amo mais
Agora sim teu sorriso é o lindo e verdadeiro te amo mais



Ulisses Reis®
01/12/2014



Para Simone Reis 

Desenho com dedos

Desenho com dedos



Desço com volúpia e desejo, nas linhas e curvas
Meus dedos firmes deslisam na tua pele feito adagas
Mas sem corte somente, desenho a geografia fina
do dorso sublime e no ouvido meu respirar ensina
Deixo fluir a energia e sinto evoluir a luxuria boas vindas
Pois seu dorso em minhas mãos é alegoria delineadas
E em cada movimento continuo nosso prazer é adrenalina
Só o contato com a pele e o roçar na nuca faz a divisa
Mil abelhas nos picam, deixando nossos corpos em brasa
Anunciando que aquela fome era só de sensações e você derrama
No teu vértice, mel e gemido e no ouvido língua bailarina
Dançando com movimentos perdidos e lasciva convida
Deixamos o mundo longe aqui teu corpo colado no meu alucina
E no ápice e clímax teus olhos festeja e me iluminam



Ulisses Reis®
01/12/2014



Para Simone Reis

sábado, 15 de novembro de 2014

Outu-empenho

Outu-empenho

Envolvo me na tua lã, sou eu novelo
Deixo o louco na distancia de novembro
Outu-empenho vai ser bem no meio
Que a feiticeira se apresente com Fé de Maria
Pois é lá que vou beber os beijos de mel
E o vento sopra em redemoinho farto
De perfume da noite e da mulher em lua
Que ilumina e faz flutuar o éter de Outubro
Tocando musica no meu ouvido, esperança
Outro homem nasce e agrega tua luxuria
Na tua montanha a tranquilidade que preciso
Do teu lado a proximidade que anuncia
Esperança

Ulisses Reis
03/10/2014

Para Simone

Sutil

Sutil

Eu sempre fui e continuo sutil
Uso muito bem esse meu ardil
E para ELO, faço passar por funil

Eu gosto do meu jeito sutil
Uso facilmemte palavras no meu covil
E a educação me faz muito ser viril

Eu sou chato e difícil, mas sutil
Uso o palavrão na trepada ai sou vil
E quando escuto algo mal colocado incivil

Eu sou contestador sempre sutil
Uso argumento e vocábulo não hostil
E com autoridade me reporto estudantil

Ulisses Reis
30/09/2014


Para EU

Efêmera Não


Efêmera Não

Tu realmente não é efêmera
Pois tens curriculum e aprendizado
Tu realmente não é breve
Pois tens argumento e vocábulo
Tu realmente não é passageira
Pois tens cobranças e direção
Tu realmente não é temporária
Pois tens registro e salario em mão
Tu realmente não é transitória
Pois tens fixação em opiniões
Mas tu é permanente e presente
Também é duradora para sempre
Dentro do meu coração

Ulisses Reis
26/09/2014

Para MiMi

Palavrão

Palavrão

Deixe de lado a falta de tons
Traga nuances no seu batom
Deixa fluir toda imaginação
Solidifique as tuas emoções
Deixe que mande a batida cardíaca
Beba essa paixão como cachaça
Deixe ecoar a tua voz na canção
Platônico aqui é palavrão
Deixe o tempo solto e vivendo
Pois de maneira alguma esquecendo
Deixe sem entendimento os quereres
Não seja irmã de Castro Alves em amores
Deixe o Romantismo, (Mal do Seculo)
Totalmente fora disso e de você
Deixe de sofre

Ulisses Reis®
23/09/2014

Para Rainha Moon

quinta-feira, 9 de outubro de 2014



Cada parte com sua beleza
Mas nem toda poetisa é alteza
Cada canção é uma flor, certeza
E nos versos é pura destreza
Cada crença vem, faz fortaleza
E a vão filosofia não é estreiteza
Cada querer é desejo e gentileza
E a verdade não pode ter impureza
Cada manhã vivencia leveza
A janela é a vida com natureza
Cada motivo é feito de miudeza
Tuas maneiras cheias de presteza
Cada aprendizado, pingo de safadeza
Brilho e existência de realeza
Cada navegar preciso, sem tristeza
O rio lento é tempo com viveza

Cada parte com sua alteza
Mas nem toda poetisa é beleza
Cada canção é uma flor e destreza
E nos versos é pura certeza
Cada crença vem com estreiteza
E a vão filosofia poderá ser fortaleza
Cada querer é desejo e impureza
E a verdade não pode só ser gentileza
Cada manhã vivencia a natureza
A janela é a vida e leveza
Cada motivo é feito de presteza
Tuas maneiras cheias trás miudeza
Cada aprendizado, pingo de realeza
Brilho e existência com safadeza
Cada navegar preciso é viveza
O rio lento é tempo e tristeza

Ulisses Reis
23/09/2014


Para Reggina Moon

Coisas e sentidos

Coisas e sentidos

Saudades só do futuro que aguarda
Do ola seja bem vindo, beijo na boca
Falar sem parar das coisas e sentidos
Do improvável, mas nunca perdido
Que são as entradas, becos com saídas
Sem regras, pois a vida assim respira
Dentro de ti é amor, poema perene
Vermelho o papel do coração presente
Espalha e vibra a esperança intimá
A salvação não é lá longe é dentro
Do que flui aos poucos, com volume
Concreto ou abstrato assume

Ulisses Reis®
23/09/2014


Não é

Não é

Não pira e tudo aluíra
Respira e você afluíra
Inspira delicioso atraíra

Pira e ao amor atribuíra
Respira folego constituíra
Inspira e ao outro defluíra

Vem pira assim abstraíra
Respira pegue folego distraíra
Inspira Nega meu poema fluíra

Pira e imbuíra
Respira e evoluíra
Inspira e retribuíra

Ulisses Reis
23/09/2014


Primavera de 2014

Primavera de 2014

Começou uma chuva, adoro chuva, até antes te uma homenagem
Simone, a sabiá canta e a chuva cai, eu estou em você colado
Sabes bem que vou ao banho, mesmo homem crescido o tesão é agudo
Não tem ideia, que hoje é o primeiro dia da Primavera, você é minha
Queria estar dentro da tua blusa, lambendo teu peito , sorvendo os mamilos
Agora sei que veio para além de me comer e traçar, também envolver nos braços
E acalentado já estou, me sinto nos teus braços, sou teu, me quer.?
Como me diga Senhora Loba das Montanhas, Wicca que sabe ser a profana
Como é deliciosa assim nua no mato molhado sem medo, me purificando
Simone confesso, você me conquistou deixando de lado o ciúmes vil
Agora afoga-me com beijos, já não é mais da boca, nos meus lábios
E tua vulva que mande que sorva o mel que somente eu ao ar livre ou na cama
Na mesa ou naquela tua poltrona seja o dona, mas acima de mim tuas coxa
Sabes que a homenagem , vais lembrar, pois é Primavera de 14
Então te digo amo, pois a liberdade é tudo que eu e você não vamos desistir
E alguns ou muitos em você vão e reclamam, mas agora acabou eu proclamo

Ulisses Reis®
21/09/2014

Para Simone

Nua e Crua

Nua e Crua

Toda mulher é desejos e libido
Mas a quem escolhe e sussurra
Se revela também na escrita
Como essa linda e eloquente
Que a meia luz é bela poetisa
Com voz a rouca e ofegante
Desconexa mesmo assim é mulher
Dos pequenos desejos rompantes
Da revelação exuberante
Na noite se faz toda ardente
Palavras fazem o exitante
Conexão de espasmos de debutante
Arfar no ouvido delirante
Sussurrando gemidos quentes

Ulisses Reis
21/09/2014


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Teu


Teu

Não,  só quiabo de você amor meu não terá
Serei parceiro o dia inteiro e na noite vou cozinhar
Pois amar é saber somente ficar olhando
Enquanto se banha e deixa o perfume encher o ar
És as flores que eu na musica escuto, és também
Jardim que dentro do meu peito cuido e respiro
Não, já não sei mais se não come quiabo ao teu lado
Quem sabe seja tão saboroso, como o teu olhar 
Venha com mel junto a tua boca
Sabe que também te amo e é de amor que te amo
Mas tem muito mais que as palavras
Tem o som do nascer do dia, o sabor do vento
Nos teus cabelos cacheados, e meus dedos entrelaçados
Pois há vida no que te falo, há vida no que me diz
Sem disfarces ou esconderijos, es tu meu abrigo

Ulisses Reis®
20/09/2014

Para Simone


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Meu alivio

Meu alivio

Pertinho ou ainda distante, não me privo
Sim boa musica, Beatles amigos positivos
Vivo em dimensões, não sei se a evolução
Não me privo, pensei bem quiabo não
O complicado é sempre preciso
Como Ele disse, navegar não é preciso
Sou um desapego, sem malas prontas
Porque sou como o vento, desliso em teu peito
Faço caricias e mimos, te quero e levo ao leito
Ainda hoje de longe uso e abuso e me acolhe
Passamos tempos e aqui estamos me recolhe
Gosto muito de ti, sei que no teu beijo me engole
Mas de uma maneira suave e sedutora, meu alivio

Ulisses Reis®
20/09/2014

Para Simone

Confissão a Giraluas

Confissão a Giraluas

Sou lobo arredio, gosto da liberdade e meu arbitrío
Me de a confiança de criar e ter em muitas inspiração
Foi isso que ao longo do tempo arrefeçou e mim
Sem a tirania de querer saber, mas sentir a paixão
A mesma que faz-nos rir atoa e distantes
Saber-se mulher admirada que me fascina importa
Nunca rédias ou correntes, ciúmes tenho é logico
Mas sei que também o tem, mas com o devido respeito
Madura e didática sebe bem administrar e posicionar
O que desde o inicio e faz alguns anos, foi o estilo livre
Leu e sabia que eu sou um prolixo e musas são tortas
Nunca disse ou reclamou, nem mesmo pediu poema
Na verdade achava que eu te fiz poucos, tu és amalgama
Confesso sim sou lobo livre com arbítrio, de ti preciso
A paixão não deve nem pode ter apreensão da criação
Logico que do jeito que faz, me tem mais que ideograma
Quem sabe que nossos Giraluas são irmãs das Pitaya lindas
Atração mão é só pela linda e gostosa professora das crianças
É tesão e paixão por uma mulher que sabe ler o monograma
Que dentro de mim diz, isso livre e solto, vivo contigo aqui
Muito querida em afagos, beijos sempre viris e afogados
Quem me conquistou sem falar se quer que já me tinha
Loba tu és safada e advinha, Wicca que me conduz e seduz
Por isso esse sentimento de longe por você e em ti tenho luz
Sim sou lobo que a paixão inspira e contigo somos afortunados
Logico você deliciosa mineira do meu lado

Ulisses Reis
20/09/2014

Para Simone

Quiabo

Quiabo

Vamos a cozinha, assim com esse corpão
Venha levanta me deu fome, você não?
Pode deixar não vou mais sitar e ser piegas
Mas quiabo, mesmo sem baba não!
Pode ser franco caipira, couve na margarina
Linguiça frita com ovo do teu jeito
Mas quiabo não, nunca fui fã, sem razão
Então é tutu a mineira, mineira de mão cheia
Enquanto isso como um pouco de doce, quindim
Para mim não faz diferença, não precisa ser no fim
Misturo e como a sobremesa antes, estou faminto
Mas de jeito nenhum quiabo não, gosto não!
Nem isista pois direi não aquilo que não me exita
Então mineira deliciosa e gostosa, faça de tudo mas . . .
Quiabo não !

Ulisses Reis®
19/09/2014

Para Simone

Difusa e Bela

Difusa e Bela

Num por do sol, não é só imagem é sedução
Quem esta pertinho vai sentir a agregação
Tem fé e cultura, no céu, sonhos e aviões
Iluminando as cores vivas e admiração
Com você é florada, perfume e muita paixão
Não importa se venha molhada o seca, união
Pois nessa difusa e bela santidade é a ocasião
Onde por ventura se faça morada e contemplação
Dos fios lisos ou sempre ondulados afeição
Quem vê de longe pode não aceitar a conspiração
Quem esta perto de mais não tem visão
Pois as coisa acontecem no acaso sem previsão
Então deixa fluir o vento e os Giraluas da invenção
Assim o universo deslisa entre dedos na construção
Edificando cada pedaço de mim, em ti solidificação
Em Minas casa no mato e feita de pedra conjunção
Na noite quente suor e gemidos unção

Ulisses Reis®
19/09/2014

Para Simone

Creme

Creme

Eu quero os caminhos e as tuas curvas
Também a menina e as tuas desventuras
Aqueles desejos de nesta vida reinventar
Pois temos algo a saber e verificar
Quero as trilhas nas manhãs quentes
Mas também todas as manhas recorrentes
Vim para teus olhos espreitar e colher sorrisos
Mas vou eu dependurar teu vestido e teus brincos
Deixando você simples como sal da terra natural
Sentindo cada nuances do teu perfume mais animal
Sabendo que eu sou tão ou igual libertino
Na alvorada nosso sabor ainda é continuo
Vamos falar de coisas loucos e da minha insanidade
Sei que vai me olhar seria e sorrir com vontade
Esse Universo me trouxe você e meus parcos versos
Mas são de coração e tem de mim sabor e admiração
Vou a ti conhecer a possibilidade que sinto perene
Gosto de saber que me saboreia salgado ou no creme
Dos beijos, do futuro que habita tua boca e a minha

Ulisses Reis®
19/09/2014

Para Simone

Afago

Afago

Sei que há preciosidade no teu olhar
Onde os mares que velejo são amenos
Pois o deleite é me ter ao seu lado
Não numa prisão, mas ladeado nos braços
Que fortes me guardam a ti colado
No teu olhar brilha a macieis do afago
Nos meus lábios onde eu os teus afogo
E me trazes o acalanto e estrelas azuladas
Cheiro de mato, corpo todo suado
Gosto de mel, sentidos todos ao céu
Tato conjugado, cabelo embaraçado
A lua é o que faz parceria neste estado

Ulisses Reis®
19/09/2014

Para Simone

Sorriso Solar

Sorriso Solar

Eu vi a Sol, nesta tarde de inverno seco
Assisti-a sorrindo com os olhos de perto
E voltei já não estava presente, arrependi
Mas algo que move montanhas, insisti
Espero que como o sorriso, a mente
Seja também belíssima e aberta
Pois nunca se sabe, quando e onde?
Encontra-se mesmo quase de passagem
Luz e simpatia, foi inspiração que teus olhos
Mel e solar trouxe a esse escrevente atrevido
Não se sinta magoada, mas sim exaltada
Pelos parcos e simples versos, feitos rápidos
Mas feliz e iluminado, pois nada é mero acaso
Quem sabe o Universo conspire, e  eu te ofereço
Essa leitura sonhando que ao ler sorria
Já é um bom começo

Ulisses Reis®
16/09/2014
Sol (Fabrica de Cultura)

Trem Bão

Trem Bão

Amor pode estar dentro daquele vestido
Que no teu corpo, fica lindo e colado
Continua ano após ano o mesmo numero
Pois você é o show sempre inesperado
Pode acordar sorrindo, e ser acida apimentada
Amor pode deixar peças dentro do corpo roídas
Figado trazendo sabor amargo, baço saturado
Mas o coração tem a capacidade infinito adaptado
A situações inúmeras, sapato muito apertado
O tempo e o espaço solidificam unhas afiadas
E na boca vermelha os mágicos beijos
O amor revela, despedaça, une partes e desejos
E você sabe que é trem bão

Ulisses Reis
11/09/2014

Para Lou

Menina Queixa

Menina Queixa

Venha assim esqueça o tempo, venha menina
Sempre com o sorriso lindo e confiante
Pegue o vestido solto, com flores pequenas
Aquele que deixa a silhueta desenhada, ao vento
Também deixa teu corpo flutuando lá dentro
Venha assim corredeira de rio límpido
Olhos floridos como o Ipê que forra o chão
E também perfuma e envolve você paixão
Sinta o vibrar do bem-te-vi no meio dia
Sol a pino coração batendo forte com a libido
Pois o vestido roça tua pele macia, fremido
Descalça me abraça e afoga a boca sem respirar
Não ligue, não existe mais nada neste instante
Só o desejo puro e sim desequilibrado e safado
Mas já não há mais todas as oportunidades
São brancas e passageiras as nuvens, lembra ovelha
O brilho do olhar tem química, escute zoom de abelha
Colhendo néctar nas amarelas, flores tão belas
Cor das madeixas que nos meus dedos, você deixa
Então vem assim, mulher, moça e menina queixa

Ulisses Reis
11/09/2014

Para Sueli

Matiz

Matiz

Fiquei feliz, pois sei que mal não lhe fiz
Acredite em mim, sozinho cultura não perfiz
Querida se você deixar
Sempre que puder e a vontade terá química
Pois teu olhar gostoso diz, mal não te fiz
Você tem a ferve da mulher que vem e diz
Então continuamos após quase um ano aprendiz
Comigo a liberdade é importante tem raiz
Também gosto de nuances e sabores que contradiz
E espero que também tenha ficado feliz
Pois de mim sempre terá a força motriz
Para ir onde encontre muitas realizações motriz
E nas exposições venha do meu lado, imperatriz

Ulisses Reis®
11/09/2014

Para Eunice ( Serie Acidez XXI )

Fetiche

Fetiche

Na intimidade não há tempo ou espaço
Todos somos bicho e queremos mato
Onde se pode ser desde lesada
Ou trazer nos lábios proposta apimentada
Sendo básicos queremos sexo com libido
Não somente para eternizar o gene
Hoje todos optamos a maioria quer prazer
Mesmo escondido la naquele bar, a tribo
Couro ou cinta liga, chicote ou swing
Cada um busca e tem as preferencias
Ser lesada, não é ser descontrolada
Mas usar a liberdade e o livre arbítrio
Para discutir e aceitar as nuances dos humanos
Mas ser apimentada isso é para poucas
Que devoram quem e onde querem, aos poucos
Para sentir o sabor, ela brinca com os conceitos
De normal e aceitável, ela é adorável

Ulisses Reis
11/09/2014