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segunda-feira, 11 de julho de 2016

Teu bruxo

Teu bruxo

Sem misericórdia venho pra fazer a concórdia
Do seu corpo, mesmo a boca engole meu dedo
Que seja fálico o teu insaciável desejo neste dia
Na loucura das tuas curvas, língua sorve sem medo
Faço da silhueta da sua pele minha vermelha abadia
Sem religião sou demônio feroz, você meu brinquedo
Vou mastigar teu ser no amago, beber os beijos analogia
Na tua carne me delicio sem parar até você gozar
Assim ao violar tua brancura vou ao seu interior realizar

Ulisses Reis®
08/07/2016


Um comentário:

María disse...

¡Wow! graciasss por dedicarme una entrada en tu blog con este lindo poema, amigo Ulisses, eres muy amable, mil gracias por este detalle.

No hay piedad en el gozo cuando los cuerpos se fusionan en el amor.

Un beso.