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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Dama Rameira

Dama Rameira

Ela não se faz de puta nem santa
Veio para mexer comigo me levanta
Não sei explicar como vivemos
Mas sei, cada vez mais nos queremos
Ela é muito louca, sempre inventa
Como gelo e fogo, lua e sol contraste
Mas tem a pele branquinha combina
Um tesão ali dentro é fogosa ardente
Comeria ela de todos os lados violência
De quatro enrabaria com muita virilidade
E teria sempre de ser homem na essência
Com muita variedade, lamber o rabo e vulva
Deixar ela mais louca e puta com luxuria
Acho que é uma grande bruxa das alterosas
Tem curvas mineiras e naturais, assim vaginais
Coxas que me envolvem, sou animal que estima
Mas tem uma razão difusa, que me deixa confuso
Mas se aproxima devagar e alucina
O que queres, eu lhe dou, mas eu marginal
Musa você não é só ficcional
Você é dama e depois rameira factual
Vamos ver onde nos leva, nunca há final

Ulisses Reis®
11/02/2011

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Saborosa

Saborosa

Sempre encantou, hoje esta sublime inteira
Só de olhar cria desejo essa Donna é Bella
As vezes se acha não linda, mas é besteira
Com olhar delicioso e uns lábios rosados
Transmite uma certa libido nos cílios
Acha que o tempo não lhe favoreceu
Mas isso é coisa de mulher, não é verdade
Pois continua a melhorar agora sabe
Que é madura e os prazeres ela conduz
Somente quando quer ou acha favorável
Nada de loucuras ou pela metade
Faz aguar a boca com inerente luxuria
Ela tem um sorriso impar e gargalhada
Que a difere de todos os seres, quase fada
Tua tez é maravilhosa e sei sedosa
Mulher cada dia fica mais e mais gostosa
E quando pinta os olhos, fabulosa
Sabe usar toda a beleza da natureza
Que te deste de presente tu és alteza
Não deixe os pensamentos serem abaixo
Pois você é sempre empolgada e feliz
Nada de neurose por causa da gravidade
O que tem que usar é muita vaidade
Pois você esta num momento e é
Saborosa

Ulisses Reis
10/02/2011

Para Donnabella

É fruto


É fruto

Senti uma saudade grandiosa
Por isso vim para dizer coisas
Que não preciso tocar tua pele
Para saber como é um ser de valor
Que tem a sina de viver do bem
Por isso não fique se julgando
Se esta certa ou errada no caminho
Olhe envolta e abra um lindo sorriso
Pois é isso que vim buscar, um abrigo
Aqui exalto valores, uma coisa maior
Do que a beleza dessa mulher, impar
Sou visitador daquilo que há dentro
Na tua essência, pois foi devagar
Que me mostrou que tu és menina
Alguém com mil possibilidades
Um ser fascinante que prima à igualdade
Tem lagrimas que escorrem de verdade
Mas lembre que é fruto de um milagre
Carrega centelha de energia e luz
Às vezes pensa que não tem ajuda
Preste atenção você é que conduz
E assim me traga sorrindo um brilho
Que às vezes os infortunados precisam
Pois você esta em um patamar melhor
E sei que divide com satisfação
Um pouco desse ganho que foi agraciada
Estou falando da tua capacidade e realização
Você merece cada pedaço do chão que pisa
Es um grande exemplo, sinta e focalize
Pois de longe sei de ti e valorizo

Ulisses Reis®
10/02/2011

Para Cristiane Guariento

Vicissitude

Vicissitude

Que mais encanta é a humana construção
Unir bons destinos e sentir a justiça
E talvez com as letras acabar com exclusão
Sendo que simulação de sentimento acabe
Tirar de tudo o que existe de sábio e bom
Ânsia de fazer o belo suplantar os mandantes
Ousar no universo as vicissitudes e o resto

Ulisses Reis®
08/02/2011

Ups!

Ups!

Na pouca luz incidental
Essa moça-menina é fatal
Cabelos bem desarrumados
Isso é coisa de arte final
Mas sei que não devo deixar
Cada nuance das linhas
Onde sombras criam ângulos
Mas nada de retas postuladas
Mas sim curvas muito avançadas
Daquelas que desequilibram
Pois com a visão tem libido
Essa agora muito mulher
Tem o dom da imagem feita
Mas quando ela é o ícone
A fotografia fica sempre perfeita
E o obturador faz e capta a musa
Não posso para de ler essas coxas
Que coisa linda de ver e escrever
Deixa a cintura muito bem vista
E as ancas ao passar é um deslumbre
Pois como brasileira ginga e rebola
Naturalmente

Ulisses Reis®
08/02/2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Tautologia

Tautologia

Acabei de subir para cima, teu ceu
As palavras são elo de ligação
E você acabamento final, desejo
Loira Catarina certeza absoluta
E o tempo é a quantia exata
Juntamente com o teu olhar
Nunca será expressamente proibido
Que sejam duas metades iguais
Onde estão os sintomas indicativos
Que outra alternativa, só realização
A razão é porque teu olhar lindo
Para mim surpresa inesperada
E nesta criação nova e desajustada
Vim brincar com o lúdico das palavras
Espero que goste é sua livre escolha
Mas se não, pode gritar alto
Escolha opcional, isso é ficcional
Foi planejado antecipadamente
Para que teu sorriso seja fato real
Vou ficando por aqui, parado
Assim não exceder em muito
O que aprendi ser vicio de linguagem
E que teu amanhecer de um novo dia
Seja sempre diferenciado, beijo molhado

Ulisses Reis®
08/02/2011

Pula cerca


Pula cerca

Que seja a minha cerca
Vem para cá, só faz bem
Pula cerca
Vai ter muito prazer e gemer
Não faltara cumplicidade
Na hora da nossa verdade
Pula cerca
Experimenta mais um sabor
Minha pela tem outra cor
Vem sentir o sal e o calor
Pula cerca
Mais uma vez não faz mal
Pois no sexo somos normal
Gostamos de realizar fazer
Pula cerca
Nunca gostei de moça comportada
Quero mais você menina malvada
Que procura ter o que deseja
Eu adorei saber de ti e teu feitio
Pula essa cerca vem para mim

Ulisses Reis®
08/02/2011

Para a tua confidente

Macacu

Macacu

O que será que se passou
Um pequeno ou grande amor
Muita fome e desatino
Teve aqui brincadeira de menino
Nesta pequena casinha
Muita chuva em fevereiro
O que se passou aqui
Ilusão e decepção, paixão
Ou uma grande solidão
Tem ainda um lugar de guardar
Banana ou galinhas caipiras
Quem sabe nunca foi acabada
Mas a foto esta eternizada
O que será que houve aqui

Ulisses Reis®
08/02/2011

Tuas mãos


Tuas mãos

Você é vento e se reinventa
No mar ou no horizonte
Tu és num instante quente
Teu tecido, pitada de diabo
Vermelho de paixão e tesão
Não quero mais imagens
Mas sim te ver com meus olhos
De ângulos retos, obtusos e oblíquos
Pois notar que você é diferente
A cada instante que pensa difusamente
E assim com cara de marginal
Ser impar seu amigo animal
Sentir que esse lápis nos olhos
Combina com piercing no umbigo
E te degustar por inteira, a luxuria
E nos beijos sentir unir desejos
Lua no céu e teso na cama
Crime nesta hora não é paixão
É falta de companheirismo
Venha seja cúmplice também
Com a suavidade das tuas mãos

Ulisses Reis®
07/02/2010


Teu cheiro


Teu cheiro

Esse feromônio que me endoidece
Um corpo uma fascinação, tesão
Somos cúmplices desse eterno desejo
De querer o prazer até o fim
Sem mistério vem para cima de mim
Atenda o meu pedido, quase aflito
Pois meu pau é teso e quer ensejo
Você também em chama reclama
Quer sentir a virilidade ativa
Onde você pode remexer e gozar
Pois sabe muito bem movimentar
Sinto as contrações e o mel descer
Assim se deixa tomada de êxtase
O qual é presente para eu teu par
Que logo vai querer deixar dentro de ti
Liquido branco e espasmos relâmpagos
Tua sedução me conduz e neste conforto
União e posse compartilhada condessa
Tu realmente é serpente hipnotizada

Ulisses Reis®
07/02/2010

Para Condessa Sukkubus 

Provocação


Provocação

Você me provoca, se abre deliciosa
Minha boca te devora, tua vulva viva
Que é sei muito gostosa, me provoca
Sou profano hedonista, te evoco
Sem promessa, sexo é lúdico
Não pode ter horário ou prazo
Não pode tornar-se habito marcado
Tem sim que ter desejo e safadeza
Mulher na cama no chão rameira
Pois não se pode ser puritana
Nem eu ser erudito na hora de falar
Coisas abusivas e no ouvido dizer
Coisa de um homem enlouquecido
Possuído pela luxuria de ver-te
Coisa de animal macho em copula
Quero mais meter, não introduzir
E você me chupar babando
Engolindo tudo, você me provoca
Teu olhar me enfeitiçando querendo
Fazer-me gozar na tua boca deixar
Sabor de parceiro, viscoso leite
Você me provoca ao passar
Deixa estar te pego na cozinha
Lógico sem avisar

Ulisses Reis®
07/02/2010

Para Condessa Sukkubus 

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Lápis

Lápis

Esse ensaio é destino
Esta lá dentro acomodada
Iluminada por velas
Romântico e com sentimento
A saudades da sede dos lábios
A fortuna do teu belo olhar
Das cores que nas pálpebras
Você faz o lápis deslizar
Evocam a libido e desejos
Me faz cativo e sonhador
Pois em ti quero muito o calor
Da maciez da mão no rosto
Reconhecendo minha geografia
Fita e me deixa ser seu menina
E que nossa sinergia flua
E que os corpos juntos flutuam
Sou atirado e muito safado
Quero mais teu arfar e gemido
Na hora que você acha agá
Não embaça vem cá
Beijar

Ulisses Reis®
07/02/2010

Lábios e pescoço

Lábios e pescoço

De tudo que fica, tem um pouco de ti
Da certeza que tua presença, não vai partir
Que continuar sempre estando perto e servir
Do carinho que escreve vem me ungir
Pois não te esqueço, os lábios e pescoço
Onde sonho e vou um dia tingir
Com os sabores da luxuria, deixa a libido vir
Nela vamos roçar e nas tuas coxas aninhar
Sim podemos ser interrompidos por orgasmos
Dilacerantes num anal visceral e feito animal
E no teu remexer rebolando todo atrevimento
Que tua pele ardente traz, como dança de acasalamento
Um sonho, um desejo, um prazer um acontecimento
Me deixa feliz saber que lembra do nome que te alimento
Sim você é e esta sempre aqui no meu delírio e pensamento

Ulisses Reis®
07/02/2010

Para Ylle 

Destreza


Destreza

Faz falta tua presença
Teu encanto tua beleza
Essa boca muito louca
Gostosamente bem perfeita
Que usa e abusa com destreza
Que sempre tem um sorriso
Que vem com a malicia devida
Você Malu minha morena querida
Espero que tenha quente a libido
Pois eu sou atrevido e lembro
Dos teus detalhes, coxas e ancas
E a primorosa pinta que marca
No lugar onde o desejo habita
Em você mulher linda e gostosa
Fico na imaginação pensando
Que calcinha você esta usando

Ulisses Reis®
07/02/2010

Para Malu

Meu Bem


Meu Bem

Você é meu bem
Por isso sou eu que tenho
Meus olhos nos teus
Te sigo como convém
Você é meu bem
Não te esqueço nunca vem
Seja você eterna e alguém
Que me ilumina e faz bem
Você é meu bem
Me conforta como ninguém
Por isso esse meu sorriso
Para você que amo também
Você é meu bem
Você é meu bem
E meu sentido é teu vem
Que meu coração te serve
E assim não mudo faz-me bem
Te adoro e curto
Você é meu bem

Ulisses Reis®
06/02/2010


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Curto

Curto

Com esse cabelo curto
Você me cutuca, inspiração!
Pois Hidalgo é resolução
Quando quer mudança
Tem que ser revolução
Esse cabelo, autentica
Tem que ter força de MUSA
Que sabe que vai instigar
Pois faz coisas inesperadas
Se pode fica até pelada
Mas com jeitinho de Pin-up
Menina extrovertida pimenta
Que arde de varias formas
E pode até te queimar
Mas se for passional vai te amar
E nos olhos pintura a combinar
Com as cores do fogo violeta
Hidalgo você sempre foi um ser
Que é única e impar

Ulisses Reis®
06/02/2010

Para Hidalgo

Lábios Magistrais

Lábios Magistrais

Essa menina cabelo de fogo
Ela cresceu e agora ferve
Tem a libido ardente ofegante
Beijos apaixonantes chegando
Não feche os olhos pois tem
Um rosto lindo radiante
E uma boca carnuda fascinante
Mas esse teu olhar fogoso
Combina com a harmonia
De todo o teu corpo, que fala
De maneira que responde
Ao que tua mente e coração sente
Por isso respiração e pulso
Ficam sem pudor, e você furor
Mulher ouça ao teu calor
Embriagando a ti e meu olhar
Aqui
Merece todo o carinho quente
Que é também cravar os dentes
Nestes lábios magistrais, irreais
Tu torna-se nesta foto e escrito
Cabelo de fogo uma musa fatal
Que me faz escrever como homem
Mas com grande instinto animal
De fera que olha a mulher desejo
Que você é neste momento
Beijo molhado, um sorriso eu vejo

Ulisses Reis®
01/02/2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Loira Catarina





Loira Catarina

Não é gula é delicioso degustar
Parceira e cumplicidade de corpos
Compartilhar e unir desejo e vontade
Isso é amar, Loira Catarina você é par
Contigo nunca teria pressa, vem devagar
Sincronicidade de movimento, tuas ancas
Tenho certeza da tua suavidade, tua boca
Tem um desenho de beijo de verdade
Tua pele branca linda combina, poeta moreno
Sentir o coração bater a cada toque de mão
Deslizando da cintura e seios contornando
Mamilos teso e maravilhosamente rosado
E você gemendo e no meu ouvido dizendo:

-Venha para dentro de mim, eu sou inesgotável
Saiba que nunca te esqueci vestido branco
Cabelos dourados e tua libido sentada no banco
Loira Catarina você tem nuances e sabores
Teu sorriso é lindo e tem luxuria e timidez
Amei ver que voltou a escrever continue
Com volúpia e avidez

Ulisses Reis®
06/02/2010

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cabelo de fogo

Cabelo de fogo

A vida nos traz alegria e beleza
Me deixou feliz e surpreso
Pois esse sorriso tem pureza
De uma menia-moça, alteza
Mas com olhar supremo
Que me faz dizer que a mulher
Aqui por trás da íris é riqueza
Cabelo de fogo, tu és ardente
E faz a imaginação arfante
Com tua maneira de ser e estar
Com o estilo e grandeza
Às vezes todos somos vagantes
Mas com esse brilho que estampa
Não seja uma estrela errante
Mas sim um diamante brilhante
Mulher como você é linda
E me deixa assim poetisando
E sempre foi uma musa
Desse teu eterno poeta
Estrela ou cometa viajante

Ulisses Reis®
01/02/2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Sub(Inverter)

Sub(Inverter)

Amarro-te com fios de linho
Boca afogada com vontade
Caricias tua maior entrega
Degusto cada pedaço teu
Enquanto geme e senti
Fixo meu olhar ao corpo
Graciosamente preso
Honesta e consensual
Inerte a minha espera
Jardim que cuido e uso
Karada é uma obra prima
Lentamente vou te ensinar
Minúcias de uma Sub(ver e ter)
Nada vai mais querer
Opero em você mudanças
Pensamento intuitivo
Que sonhavas e não entendia
Recanto de beleza e luxuria
Sedenta de desejos, a libido a mil
Tesão e muita libertinagem
Unificando os nossos prazeres
Vigiando os teus movimentos
Xodó que se apresenta inteira

Ulisses Reis®
30/01/2011

LER DE BAIXO PARA CIMA