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domingo, 28 de setembro de 2008

Flor de Laranjeiras

Flor de Laranjeiras

É ser feliz e sonhar contigo

Nos versos sempre há esperança

Ter o universo como abrigo

E você presente na circunvizinhança

Os poemas são meus amigos e prossigo

Assim minha alma temperança

Enquanto isso os deuses eu bendigo

Na vida você perto bela herança

Gata serena e sem perigo

Gata amiga e de confiança

É perversa até no umbigo

Quando anda parece dança

Minha alegria foi descobrir no trigo

A tua cor que reluz e numa festança

Sempre querida, é desejo antigo

Com a beleza fez aliança

Ulisses Reis®

25/09/08



segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Ponto final

Ponto final

Conheço teu aval

Começo fatal

Escrita especial

Corpo sideral

Num céu acidental

Na cama sempre amoral

Na pesca animal

Vem a mim antenupcial

Quero na areia na mesa de natal

Desejo teu sexo animal

O coração meu arsenal

Lá te deixo marca gramatical

Não pense que te esqueço sou natural

Penteio palavras de Portugal

Ulisses Reis®

21/09/08



Pimenta barulhenta


Pimenta barulhenta

Na ausência minha teu ciúmes aumenta
Queres que eu seja somente teu com pimenta
Tua noite sozinha sonhos te acalenta
Mas teu corpo febril te atenta
Não dorme se mexe e isso esquenta
Gostaria que eu estivesse, pois é sedenta
Fantasia teu homem sabor de menta
Anda pela casa sem vestimenta
Um dia ele vem e te ataca e violenta
Assim com gritos e gemidos é barulhenta
Você o transforma em tua ferramenta
Vira pra ele a presidenta

Ulisses reis®
21/09/08


Olhos de Anjo


Olhos de Anjo

Vontade e loucura

Largo esse desejo

Pois tua postura

Tamanho sofrer

Na assinatura

Sem ter fim

Não me deixa viver

Sou tua aventura

O sedutor perfume

Faz-me benzedura

Desloca sonho e sentidos

Acaba com minha candura

Meu corpo e teu

Sem censura

Ulisses Reis®

21/09/98


Luma II

Luma II

Dá-me força,
Dá-me alento
Tu és hoje um balsamo
Um aroma de hortelã
Uma manhã branda e limpa
Parecia magia, mas não
Era você que surgia
Clara e bela
Mulher de instinto
Que luta e batalha
Que pariu e cria
As filhas
Que ilumina as poesias
Que tem lábios
Minhas fantasias
É a Estrela
Desse Céu

Ulisses Reis®
20/09/08


Pentear

Pentear

Escrevo sobre o amor

Não tenho uma amada

Procuro cá e ali

Menina triste e só

Talvez um pouco inibida

Às vezes até retraída

Não tenho um aqui

Sei que encontrar irei

Ai fico escrevendo

Assim palavras penteando

Mesmo que seja nova quero muito segura

Que seja mulher inteira

Ulisses Reis®

19/09/08



Cumplicidade

Cumplicidade

Uma linda me pediu

Duas coisas ao mesmo tempo

Escrever sobre o ciúmes

E a cumplicidade

Resolvi escrever primeiro

Sobre a falta de objetividade

Ciúmes é para mim insegurança

Sem praticidade

Agora vamos ao cúmplice

Que é o ápice de verdade

Nem precisa falar é olhar

E se entender

É só rir e compreender

O que o outro quer dizer

Isso é cúmplice na cidade

Que se alcança com amor

De maior idade

Quando se deixa de lado

A própria vaidade

Não tente isso agora

Pois é jovem e não sabe

Como lidar com as igualdades

Ulisses Reis®

19/09/08



CIÚMES

CIÚMES

O ciúme é permitido

Permitido se for com sentidos

Sentimento de posso e dom

Não pode ser desmedido

Tem que ser sutil e bom

Teu ciúmes é de amor

Nunca pode ser de dor

Ávido de carinho

Guarda com ardor

Cada pedacinho do bem querer

Pois desse quer todo o calor

Nele não pode ter nada de pavor

Pois assim, vai todo o dia, beber

Afeto e paixão

Sem o medo da solidão

Ulisses Reis®

19/09/08



Proibido

Proibido

No acaso sentir saudades

Nessa saudade minha falta

No vazio de um dia triste

Não deixe que as lagrimas

Molhem tua face

Venha pra mim correndo

Pois saiba que esquecido

Nosso amor nunca o foi

Sempre senti vontade

De buscar e resgatar

Aqueles dias perfeitos

Dias que tua presença

Era o que aquecia e envolvia

O meu querer viver

Somos proibidos de esquecer

Ulisses Reis®

15/09/08



Cabelo

Cabelo

Surge com beleza
Lindos cabelos
Feixes dourados
Até os ombros
Como Musa, aos teus pés
Venero e encantado
Olhar de mulher madura
Lábios carnudos rubros
Esconde o calor
Da paixão ardente
Da feroz leoa
Teus cabelos fascinantes
Que cuida com prazer
Neles meu carinhos
Queria dedicar
Entrelaçar meus dedos
Me perder em devaneios

Ulisses Reis®

15/09/08



Francesinha

Francesinha

Precisão

Linhas perfeitas

Perfil exato

Leve

Cabelos curtos

Sutilmente menina

Mas, é mulher em fogo

Travessa e atrevida

Mas muito querida

Todas querem teus beijos

Sabor de alecrim e hortelã

Com ela meninas respiram liberdade

Com atitude não te magoa

Francesinha com ar de pureza

Tem uma beleza

É uma paixão

Ulisses Reis®

08/09/08



Francesinha e tua menina

Francesinha e tua menina

Beijo na boca
Língua dela, lábios teus
Úmida, você mordida
Doce de fêmea
Intensidade Francesinha

Tua mulher tu cobre
Uma parceira passiva
De pernas abertas,
Tuas mãos invade

Todos os lugares

Tira gemidos da tua menina


Num único sentido
Coração bate a mil
Coxas se encontram
Com ímpeto e vontade
Grita tua menina
Sorrindo tu a ama
Entrando e saindo tua boca
Recebe o sabor da mulher

Que derrete, são dois pares

De coxas que se prende

São duas meninas

Um só corpo que arde

Ela e você, mamilos e dedos

Seios se tocam, volúpia

Túrgidos e tépidos

Teus olhos gulosos

Pernas meladas

De orgasmos pungentes


Ávida e envolvente

É a vez dela, te fazer

Sentir o prazer

Suada e perversa

Te agarra e te puxa

Ama e te beija

Seduz e sacia

Ela a tua menina

Ulisses Reis®

08/09/08



domingo, 21 de setembro de 2008

Anjo doce

Anjo doce

Veja meu bem

Teu homem também

Sim me espere

Pois por ti querida

Arrebatado quero sem porém

Tua febre rompante

Volúpia não distante

Luxuria constante

Fissura louca neste instante

Sem delírio nem sofreguidão

No ápice talvez a falta de razão

Desejos com frisson

Gemidos quase alucinação

Frenesi, fremido e comoção

Sussurros quase urros, gritos

No auge, fervor de fã

Com teu êxtase, o clímax

E o prazer, orgasmo

Ai desmaio!

Ulisses Reis®

21/09/08



Caçadora

Caçadora

Cabelos perfumados

Boca vermelha

Cheia de vontades

Entrelaçar os dedos

Buscar na seda

Dos fios dourados

Dos quais o encanto

Fez-me tua presa

Deslizar faceiro

Meus dedos

Em carinhos e dengos

Quero teu sorriso

Trocar olhares

Olhos de felina

Uma menina

Vestida e linda

Transforma em mulher

Porque a demora

De vir até a mim

Onde com lenços

Escondia teus cabelos

Tapava coma a mão

Lábios tão belos

Carne macia que sorria

Vento que traduzia

A tua alegria

E assim surgia

Caçadora minha

Ulisses Reis®

15/09/08



sábado, 20 de setembro de 2008

Pentear

Pentear

Escrevo sobre o amor

Não tenho uma amada

Procuro cá e ali

Menina triste e só

Talvez um pouco inibida

Às vezes até retraída

Não tenho um aqui

Sei que encontrar irei

Ai fico escrevendo

Assim palavras penteando

Mesmo que seja nova quero muito segura

Que seja mulher inteira

Ulisses Reis®

19/09/08


Este poema foi feito para uma Estrela e ela ajudou com a Imagem!!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Universo

Universo

Um ponto aqui mesmo

Onde a mistura de cores

Soma-se a valores

Idéias e sonhos

Um ponto sem fim


Em versos te digo

Que sinto teu calor

Me faz falta o namoro

Alegria que traduz

Todo nosso amor

Um ponto de inicio

Sem espinho

Mas pétalas vermelhas

Da cor e com calor

A paixão é verdadeira

E tem gosto de mel

Um ponto de mim


Se a luz conheceu

Não há escuro no futuro

O amor acende a chama

E chamego a receber

Carinho e mais carinhos

Um ponto de tudo

Ulisses Reis®

15/09/08