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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Metrô

Metrô

O que me vice

É a paixão das

Coisas, que vejo

Logo de manhã

Mulheres lindas

Uma tem livro

Outras bocas lindas

Uma enfermeira

De quadril nada sutil

Uma mocinha de 30

Que tem rosto

Virginal, mas sorriso

Intenso, uma loirinha

E amiga peitos da

Moda, grandes e saltam

Da blusa, invadem os olhos

Incríveis curvas

Ulisses Reis®

26/02/2009



Usufruto

Usufruto

O mundo é feito de frutos

O tempo sintoniza os furtos

O Monte de Vênus é usufruto

Pimenta com veneno eu surto

Menina nova, a boquinha curto

Beleza de azul que me assusto

Algumas pessoas falam, um insulto

Mineira furacão, me faz astuto

Menina-moça, quero teu fruto

Mineira de Cristina, te curto

Tem pessoa mesmo calada, eu surto

Mulher de azul se puder furto

Como o tempo urge me assusto

O mundo é todo feito de insulto

O Monte de Vênus bicho vivo astuto

Pimenta e veneno usufruto

Ulisses Reis®

26/02/2009



Ilusões

Ilusões

Colhemos beijos

Queremos gracejos

Tornamos nossos

Teus desejos

Fincamos paixão

Batemos com o coração

Viajamos em sonhos

Ilusões

Nada será

Como inventamos

Nem as flores

Muito menos, amores

Cada passagem

Uma gostosa viagem

Os sorrisos encanto

E sedução

Palavras são vivas

Quando deixamos

Ulisses Reis®

26/02/2009



Fatale

Fatale

Estou puto e muito

Não gosto nem aceito

Interferência externa

As coisas serão

E não adianta inventar

Deixe as águas do destino

Fluírem ou não

Não atire pedras nos meus

Pensamentos

Não interrompa meu sono

Quero ficar sozinho

Não quero nem ouvir

O respirar

Quero voar

Daqui para Montmartre

Em Paris estacionar

Comprar uma prostituta

Mas tem que ser Francesa

Parisiense Fatale

Ulisses Reis®

26/02/2009



Chanel de Boca Gostosa II

Chanel de Boca Gostosa II

Como é prazeroso ver

Uma gostosa beleza

Como a Chanel de lábios

E bundinha ardente

Ter a visão e saber saborear

Cada movimento do quadril

Deixa qualquer um febril

Nada de humanidade

Mas sensação intima de animal

Ela é muito linda agora ainda

Tenho na memória a pintura

Rostinho meigo branquinha

As sardas no colo invadem

Os ombros e costas

A silhueta é monumento

Curvas de peito na frente

Sinuosa bundinha atrás

Totalmente ereta é um

Esse

Olhos azuis planetários

Uma paixão de visão!

Ulisses Reis®

26/02/2009



Chamo

Chamo

Tenho fome de artista

Sou fã, minha musa Bruna

Eu não te conheço

Mas acho que arde e queima

Paixão por gente

Sempre com ar subversivo

Onde nada domina, e tem explosão

Chega perto sinta a fúria

Não se assuste, eu não vou te segurar

Fico fixo e fito teu olhar

Verde Esmeralda

Sexualmente Jade

Sedução de Romilda

É marginal

Teu crime, ternura visceral

Feito pólvora queima no ar

Poeira cósmica, somos

Ulisses Reis®

26/02/2009



Teus seios

Teus seios

Amei teus seios

Deixou-me com desejos

De vida e boca

Com prazer e rosados

Tua pele branca

Minha língua, safo

Tuas coxas, tremulas

Minhas mãos esquemas

Teus olhos fitam

O meu corpo força

Ao som do mato fresco

Molhado pela chuva

Invade os meus sentidos

Tu não escapas, mas de mim

Agora teus seios, minha boca

Fazem gemer e querer

Sede de poder

Poder em ti estar

Dar e receber

Ulisses Reis®

25/02/2009



Cachaça

Cachaça

Velho Chico, cachaça boa

Perto de cachoeira entoa

Na garganta não queima

Passa pela boca a toa

De Itajubá cana-de-açúcar

Na minha mesa copinho

Gostoso saborde menina

Nunca se sabe o destino

Cachaça coisa Brasileira

Que é uma feiticeira

Pode te amar

Ou acabar!

Ulisses Reis®

25/02/2009



Boquiaberto

Boquiaberto

Num drible galante

Tu és mulher e elegante

Vem com tudo fascinante

Seu corpo faiscante

Nua e molhada cativa

Bela e sinuosa castiga

Beijos quentes, instiga

Sai com sorriso altiva

Se penteia Monalisa

Se insinua consisa

Se ilumina baton

Se enfeitiça meia arrastão

Quero seus goles majestade

Quero teus gestos realidade

Quero você inteira minha

Quero sua entrega pura

Agora linda vestida de meia

Agora bela boca de baton carmim

Agora fera cabelos molhados

Agora seu, boquiaberto tomo

A menina-mulher abraço e beijo

E na cama domo e somo!

Ulisses Reis®

25/02/2009



Rosas

Rosas

A rosas te enfeitam

Enfeitiçam e perfumam

Recebem sorrisos

Gracejos vivos

Rosas que lhe dou

Para que saiba que sou

Feliz e te amo

Acho que você gostou

Rosas para você amor

Amor que trago e

Só a você sou doador

Quero sempre feliz sem dor

Rosa que lhe faz feliz

Me escreve versos que diz

Da reciprocidade e ardil

Dos carinhos que já lhe fiz

Rosas que implícitas

Vem com toda força

Do carmim, sinta o

Amor sem fim

Ulisses Reis®

25/02/2009



Galeão


Galeão
Galeão que navega pela vida
Viaja sem vento, mas muita paixão
Te busca em portos do mundo inteiro
Mulher talvez te encontre em cachoeiras
Queria navegar sob estrelas sem solidão
Galeão eu, na calmaria te sonho
Onde esta minha Lady Difusa
No sextante te vigio
No coração te seguro
Venhas para mim nua de preocupação
Viaje junto com meus braços sem ilusão
Tenhas todos os sentidos da paixão
Galeão em circunavegação
Galeão sem medo de mares e furacão
Galeão seu por instinto e conspiração
Galeão que aporta em montanhas
Alterosas, destino e finalização
Ulisses Reis®
25/02/2009


Florear

Florear

Finta meus anseios

Fingi que não vê meus devaneios

Foge de todos os meus apelos

Fustiga e depois me deixa faceira

Firma desejos, mas da rasteira

Flerta meus olhos, coisa costumeira

Fala no meu ouvido, besteira

Flibusteira me marca, com adaga certeira

Face de menina, me dá dengo de mulher

Faísca de emoções, me deixa fazer

Falas de amor com toda a minha

Familiaridade!

Ulisses Reis®

25/02/2009



Déspota

Déspota

A paixão é déspota

Te domina arbitrária

Não deixa pensar

Faz só agir sem razão

Cria em ti muita confusão

Em tua volta tudo gira

É puro e exótico furacão

Não se dá conta da situação

Ela é grande tempestade

Se faz presente corredeira

Conduz tua vida para a queda

Cachoeira

Mas tem a adrenalina

O coração vibra forte taquicardia

Todos os dias o sorriso inebria

Sonhos lindos nas noites, vagueia

Assim a paixão não se explica

Ela vem é toda implícita

E nos faz feliz e excita

Felicidade de uma ditadura

Que esta aqui enquanto dura!

Ulisses Reis®

25/02/2009



quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Entardecer

Entardecer

Ela tem olhar de entardecer

Brilha como vagalume (pirilampo)

Pisca para mim

Meu coração é cachoeira

Em meio a pedras

Corro contente como peixe

Piracema

Essa mulher vem ao meu

Crepúsculo

Queima minha pele

Deixa vermelha

Enche minha boca de beijos

Para não sentir desejos

Faz-me sentir bambuzal

Ao vento

Me curvo e retorno

A brisa me consola

Esfria meus anseios

Ulisses Reis®

17/02/2009



Coxas

Coxas

Moça você tem olhar do dia

Lindo e quente de verão

Meus desejos contigo serão

De crepuscular inicio

Pois te pego ao entardecer

Em palavras e beijos envolvo

Queira que nunca há devolva

Tuas coxas meus travesseiros

Nelas minha’lma travessuras

Nelas minha boca derradeira

Nelas meus beijos arrepios

Nelas envolta em pelos

Meu real desejo.

Ulisses Reis®

17/02/2009



Assédio


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Assédio

Assédio de ar puro
Aroma de boca com beijo
Loira límpida, cabelos lisos
Sentimentos de nadar
Rio após cachoeira
Assédio de coisas boas
Olhar de gostosa fantasia
Desejos de companhia
Barulho de chuva
Telhado de zinco
Assédio de orvalho
Manhãs frias
Ar úmido, nevoa
Cumplicidade já grita
João de barros anuncia
Estou aqui nas montanhas
De Minas
Assédio de liberdade e gloria
Assim meu desejo de café
Colher amora, colher um beijo
Nas pontas dos pés, nua
Você se fazia em pé
No lençol, vestido
Caminha, sorriso de proposta
Vai ser minha

Ulisses Reis®
17/02/2009


Manejo Resende

Manejo Resende

Manejo teus beijos

Com suave carinho

Nestes lábios carmim

Meus desejos afins

Venho buscar sorrisos

Belos atraentes concisos

Pois beijar, beijos em sorrisos

É melhor e mais gostoso

Já sinto a energia de

Onde reside

Vem de Resende

Teus beijos, me acende

Carmim concórdia

Carmim manejo

Ulisses Reis®

1702/2009