Deitada no linho
Deslizo meu corpo sobre o teu branco e maculado
O que a outros parecerá não verdade, és vadia
Tem puta a pele marcada pela luxuria e gozo
Com a língua sorvo teus mamilos rosa e tesos
Se contorce e pedindo mais se mostra solta
Sobre esse lençol de linho te acaricio a boca
E nos teus lábios
cravos beijos alucinógenos
Coisa de louco e canalha, em ti enfio dedos
Onde e quando tu pedes, vadiamos na cama
Deixamos de lado a sua burguesa dama
Tu também és linda e tem curvas assimétricas
Elaboradas num coito de madrugada
Pois pertence à noite e se deita na alvorada
Ulisses Reis®
08/02/2017
Para Mariangela
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