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quarta-feira, 23 de março de 2011

Helô Contida

Helô Contida

Rendição à exuberância
As curvas e a existência
A boca sem reticências
Os vocábulos na audiência
E você muito consciente
Que faz de tudo que pode
Para manter essa louca presa
No sentido da tua libido
Na luxuria em ti contida
E essa coxa tremula
Que você não deixa solta
Que venha uma mão profana
De um marginal sem estância
Vasculhe cada poro, arranhe
E depois beije teu colo, menina
Vem embora deixa se revolte
Beije-me de volta

Ulisses Reis®
15/03/2011

2 comentários:

Ana Casada disse...

nada melhor que ficar a mercé de um homem na cama...deixa-lo conduzir você em caminhas que te levem ao prazer..

bjos

ana casada

Helô Müller disse...

Que delícia, Ulisses!
Ainda não tinha passado por aqui, pra receber a minha homenagem...
Agradeço de coração!
Gosto de tuas visitas e do que escreves! Não tenho é tido tempo de visitar quem me visita! ( Pequenos probleminhas, mas nada que não tenha jeito... rs )
Bj meu
Helô