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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Nove embrenho

Nove embrenho

Novelo que desenrolo e me envolva em lã
Que me faça meio louco e totalmente são
Mas não intacto no meio do furacão órfão
Que é redomoinho de luz na branca fé
Que lá das montanhas se faz Maria sem fel
Pois novembro vem com perseverança
Sempre com toda a minha melhor esperança
Então Loba deixa que flua a melhor causa
Aquela que agrega com fartura elogio e flauta
Tocando ritmos das feiticeira igual a ti
Para que eu sempre esteja entre aqui e ali

Ulisses Reis®
02/11/2013

Para Simone Reis

Um comentário:

Simone Gorgulho disse...


Esse poema!!!!
Tem uma coisa diferente ...me hipnotizou...estranho...ele é envolvente, uma energia diferente...
me vejo e sinto-me rodopiando entre fadas e duendes...flutuando com giraluas...que estranho!!!! Mágico !!!!!