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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Pão

Pão

Como traduzir algo inesperado
Mas muito mesmo, sempre sonhado
Sem o padrão estabelecido
Com o jeito meio de um bandido
No começo beijo escondido
Ela surgiu sempre felina
Rodeando e como sempre analisando
Nunca esteve me procurando
Mas gostava muito, vinha espreitando!
Me devora, cada palavra e derretendo
Não acreditava, seria possível
Deu um passo a frente, foi resolvido
Agora sabe, fala ao ouvido
Que o sonho meu será vivido
Me deixa calmo e felicitando
Até pardal e o gato gordo me viu sorrindo
Busco a razão não somos mais desconhecidos
Mas tenho em mim que era minha
Que viajando ficou perdida
Mas nesta insólita situação
Foi aprendendo dividir o pão
Assim eu tenho na boca e corpo
Ela é a minha refeição

Ulisses Reis®
03/06/2011

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