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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Decola e devora - Poema 898



Decola e devora

Adoro quando acorda com desejo
Sei que é proibido e daí você almeja
Fica se contorcendo e sentindo eu vejo
Desejo, deve passar a mão nos seios
Sentir teus mamilos, assim tesos
Que proibido
Não se esconda dos prazeres
Que assim terá vivido
Muito mais que qualquer um
Devia sentir prazer e rever
Tudo é permitido, mesmo porque
A morte destino certo vem
Um dia te ver, e ai aquele desejo
E ai vai se segurar e reter
Já que a terra a de comer
Que seja o menino a ver
Toda tua libido
E você exibida meia 7/8
Luxuria de uma bandida
Aquela que guarda ai dentro
Safada e querida
Gosta de uma lambida
Lânguida e faceira
Rebola e deixa-me entrar
Em tudo que eu poder
Com dedos escorregar
Nada de dizer  é proibido
Vem cá também tenho libido
Mais safado que tudo no lar
Mais quente que o sol pode revelar
Sem entendimento brincar
Loucura de entretenimento
Decola, vem louco faminta
Deixa que eu te devoro
Siga teu instinto não minta

Ulisses Reis®
10/06/2010

Para a-Mar(Serie Mar de Curitiba 013)

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